domingo, 1 de novembro de 2015
sábado, 31 de outubro de 2015
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
X Bienal Internacional de Dança do Ceará - 2015
Bienal 2015
A vida - ou tudo aquilo que nos separa da afirmação da vida - tem sido, no limite do irrepresentável, a força-motriz da Bienal Internacional de Dança do Ceará em 18 anos de existência. Em sua décima edição, é novamente a potência de criação que emerge por sobre os aprisionamentos do presente para encontrar ali um poder de afetar e ser afetado indispensável à tarefa individual e coletiva de inventar novos possíveis. Em cena, nas mais de 70 apresentações previstas entre 23 de outubro e 08 de novembro de 2015, não só em Fortaleza, como em outros nove municípios do litoral e do sertão do Ceará, pulsa o referencial ético-político desse acontecimento jubiloso e estético que é afirmador de diferenças ao mesmo tempo em que se propõe a pensar novos territórios existenciais e sentidos múltiplos para o viver.
Ano após ano, o projeto de dançar sobre o chão movediço e imprevisto da arte no contrafluxo da passividade e da despotencialização da vida social se expande. Argentina, Bélgica, Cabo Verde, Coréia, França, Portugal, Suíça.Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Paracuru, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Trairi, eUruburetama. A X Bienal Internacional de Dança do Ceará se constrói sob o signo da multiplicidade e variação, fazendo girar em torno de seu próprio eixo um conjunto de singularidades que não são reduzidas a uma identidade ou unidade. Em cena, mais de 300 bailarinos de origens e formações diversas, divididos entre residências artísticas, oficinas, palestras, performances, itinerários formativos, redes colaborativas, criações e co-produções. Tudo junto e misturado entre e extra-muros: Theatro José de Alencar; Cineteatro São Luiz; Teatro Dragão do Mar; Sesc Senac Iracema; CUCAs Barra e Mondubim; Praça da Juventude da Granja Portugal. Dançar pela constituição de novos espaços e novos tempos, pela invenção de novas formas de cooperação e associação, pela afirmação de novos desejos e novos valores que dignifiquem a vida.
Ano após ano, o projeto de dançar sobre o chão movediço e imprevisto da arte no contrafluxo da passividade e da despotencialização da vida social se expande. Argentina, Bélgica, Cabo Verde, Coréia, França, Portugal, Suíça.Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Paracuru, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Trairi, eUruburetama. A X Bienal Internacional de Dança do Ceará se constrói sob o signo da multiplicidade e variação, fazendo girar em torno de seu próprio eixo um conjunto de singularidades que não são reduzidas a uma identidade ou unidade. Em cena, mais de 300 bailarinos de origens e formações diversas, divididos entre residências artísticas, oficinas, palestras, performances, itinerários formativos, redes colaborativas, criações e co-produções. Tudo junto e misturado entre e extra-muros: Theatro José de Alencar; Cineteatro São Luiz; Teatro Dragão do Mar; Sesc Senac Iracema; CUCAs Barra e Mondubim; Praça da Juventude da Granja Portugal. Dançar pela constituição de novos espaços e novos tempos, pela invenção de novas formas de cooperação e associação, pela afirmação de novos desejos e novos valores que dignifiquem a vida.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Balé Teatro Guaíra abre festivais em Cascavel e Campo Mourão
Agência Notícias do Paraná
O Balé Teatro Guaíra vai apresentar o espetáculo “Romeu e Julieta” na abertura do Festival de Dança de Cascavel, na terça-feira (22) e na abertura do Festival de Teatro de Campo Mourão, na quinta-feira (24). As apresentações serão nos teatro municipais, com início às 20 horas.
A obra Romeu e Julieta de Shakespeare, com música de Serguei Prokofiev, coreografada por Luiz Fernando Bongiovanni, integra o repertório do Balé Teatro Guaíra desde 2008. Sua nova versão, agora reduzida, foi apresentada em Toledo no mês de julho e, em agosto, estreou em Curitiba com a participação da Orquestra Sinfônica do Paraná.
O coreógrafo responsável pelas duas versões explica que a antiga montagem precisava de um espaço grande para ser apresentada e esse fato dificultava levar o espetáculo para outras cidades. Com sua experiência como bailarino e coreógrafo de companhias brasileiras e europeias, Bongiovanni diz que os cortes realizados no espetáculo não tiraram a sua essência.
Depois de atuar por mais de 20 anos como bailarino, fazendo parte de importantes companhias do mundo, Luiz Fernando Bongiovanni retornou ao Brasil em 2004 e, desde então, trabalha na coordenação de projetos culturais, na execução de oficinas de improvisação e de composição e como coreógrafo em companhias nacionais como Balé da Cidade de São Paulo, Cia Jovem do Bolshoi, São Paulo Companhia de Dança, Balé da Cidade de Niterói e Corpo de Baile Jovem do Theatro Municipal; e internacionais, Ballett Hagen e Ballett im Revier (Alemanha). Coreografou para as óperas Sansão e Dalila, Ariadne em Naxos, entre outras.
Serviço
Apresentações do Balé Teatro Guaíra
Cascavel
Data: terça-feira (22)
Horário: 20 horas
Local: Teatro Municipal de cascavel
Rua Rio de Janeiro, esquina com General Osório, ao lado do Centro Cultural Gilberto Mayer
Entrada gratuita.
Campo Mourão
Data: quinta-feira (24)
Horário: 20 horas
Local: Teatro Municipal de Campo Mourao
Avenida Comendador Norberto Marcondes, 684
Entrada gratuita
Participação voluntária: ingresso solidário de R$ 5,00 que serão trocados por livros durante a Bienal do Livro e Leituras de Campo Mourão, em outubro, e doados para alunos carentes.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Balé Teatro Guaíra vai apresentar “Cinderela” em Belo Horizonte, sábado, dia 16 às 20h30, no Teatro Palácio das Artes
Balé Teatro Guaíra vai apresentar “Cinderela” em Belo Horizonte
Bailarinos se preparam para apresentar “Cinderela” no próximo sábado, dia 16 às 20h30, no Teatro Palácio das Artes, em Belo Horizonte. O espetáculo traz versão moderna do conto clássico Irmãos Grimm, com coreografia de Gustavo Ramirez Sansano.
“Cinderela” estreou no ano passado em comemoração aos 45 anos da companhia. O espetáculo ambientado entre o final da década de 50 e o início dos anos 60 é baseado no tradicional conto dos Irmãos Grimm, com coreografia criada por Gustavo Ramirez Sansano, cenário de Luis Crespo, ambos espanhóis e figurinos do premiado brasileiro Gelson Amaral. A trilha sonora é composta por obras de Rossini, Strauss e Prokofiev, além de canções dos anos 50. Além de Belo Horizonte, Florianópolis também está no roteiro do Balé Teatro Guaíra com apresentação agendada para o dia 30 às 20h30, no Teatro Ademir Rosa. As duas apresentações integram o projeto “O Boticário na Dança”.
Na montagem criada especialmente para o Balé Teatro Guaíra, a história antiga da mocinha que busca o seu “príncipe encantado” é remodelada, e ele aparece como um jovem rico que procura o seu “grande amor” através de anúncio na televisão.
Sansano diz que Cinderela é sua obra preferida e quando foi convidado para criar o espetáculo, já tinha o projeto na cabeça. “Há muitas histórias e contos de sua infância que te marcaram na vida adulta, porque te fazem sonhar, te fazem ter esperança de que os sonhos possam se tornar realidade. Assim foi Cinderela para mim, uma história onde a bondade, esperança e o amor verdadeiro triunfam”.
Gustavo Ramirez Sansano - é um dos mais renomados profissionais internacionais da dança, coreógrafo e diretor artístico, sua experiência em usar temas clássicos na dança contemporânea já é conhecida do público. Em 2011 a sua adaptação de Dom Quixote, Quixoteland foi muito elogiada pela crítica. No ano passado estreou mais uma de suas criações “El Beso” (O Beijo) com o Ballet Hispanico de Nova York. Formado em balé clássico na Espanha, optou pela coreografia e desde então desenvolveu elogiada trajetória que passou por Nova York, Chicago, Canadá, Alemanha, Hungria e Holanda, além da própria Espanha, entre outros países europeus.
Balé Teatro Guaíra - Criado em 1969, o Balé Teatro Guaíra (BTG) teve diretores e coreógrafos de renome internacional em seu percurso, e acumulou mais de 130 coreografias realizadas. Seus primeiros diretores, Ceme Jambay, Yara de Cunto, Yurek Shablewski, Hugo Delavalle e Eric Waldo foram responsáveis pelos primeiros passos da Companhia que se tornou um grande marco na história da dança no país.
Nomes como John Butler, Milko Sparembleck, Vasco Wellemkemp, Olga Roriz, Maurice Bejárt, Ana Mondini, Luis Arrieta, Henning Paar, Julio Mota, Tíndaro Silvano, Márcia Haydée, Ana Vitória, Eduardo Ibañez, Andréa Lerner, Rosane Chameki, Roseli Rodrigues, Suzana Braga, Rodrigo Pederneiras, Henrique Rodovalho, Felix Landerer, David Zambrano, Luiz Fernando Bongiovanni, Rui Moreira e Carmen Jorge, deixaram contribuições significativas para o Balé Teatro Guaíra.
Grandes espetáculos entraram para a história do Balé Teatro Guaíra através de profissionais de renome, a maioria contou com participação da Orquestra Sinfônica do Paraná. Entre eles, O Grande Circo Místico, inspirado no poema de Jorge de Lima, com música especialmente composta por Edu Lobo e Chico Buarque, obra que trouxe reconhecimento internacional para a Companhia - criado pelo coreógrafo português Carlos Trincheiras, que assumiu a direção do grupo paranaense de dança em 1979 e permaneceu até 1993. Outros espetáculos: Coppéllius, o Mago, versão da obra Copélia, criada por Márcia Haydée; “Lendas das Cataratas do Iguaçu” que comemorou os 40 anos do BTG, com coreografia assinada pelo paulista Rui Moreira, baseada em partitura musical do compositor Jaime Zenamon, escrita especialmente para a dança; Pastoral (Beethoven) de Milko Sparemblek e Exultate Jubilate (Mozart) de Vasco Wellenkamp; Espaços de Henrique Rodovalho; O Quebra-Nozes, com coreografia e direção de Carla Reinecke; A Sagração da Primavera (Le Sacre du Printemps), trabalho realizado pela coreógrafa portuguesa Olga Roriz, estreou em 2012 e foi apresentada também na Bienal Internacional de Dança do Ceará e no Festival Internacional de Dança do Recife, no mesmo ano; O Segundo Sopro, de Roseli Rodrigues, que também ficou conhecido como o “Balé das Águas”, porque os bailarinos dançam sobre um espelho de água; “Romeu e Julieta” de Luiz Fernando Bongiovanni.
Outros projetos – o Atelier Coreográfico foi criado com o objetivo de desenvolver o potencial criativo dos bailarinos e servir como celeiro para futuros coreógrafos. Eles foram responsáveis pelas próprias coreografias, montagens e apresentação.
Desde 2012, sob a coordenação de Cintia Napoli, o Balé Teatro Guaíra inaugurou uma nova fase de criação, valorizando o trabalho coletivo e individual de cada bailarino, respeitando a sua história. A aproximação dos bailarinos com o público, como forma de desmistificar a dança foi um dos principais focos e para tanto foram criados vários projetos como Projeto 30 minutos, Projeto Perfume, Dança – Experiência Urbana, Projeto Diálogos e Sexta Pública.
Serviço:
Balé Teatro Guaíra - Cinderela
Dia 16 de maio às 20h30
Teatro Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro)
Dia 30 em Florianópolis, no mesmo horário, no Teatro Ademir Rosa (Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600)
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)
“Cinderela” estreou no ano passado em comemoração aos 45 anos da companhia. O espetáculo ambientado entre o final da década de 50 e o início dos anos 60 é baseado no tradicional conto dos Irmãos Grimm, com coreografia criada por Gustavo Ramirez Sansano, cenário de Luis Crespo, ambos espanhóis e figurinos do premiado brasileiro Gelson Amaral. A trilha sonora é composta por obras de Rossini, Strauss e Prokofiev, além de canções dos anos 50. Além de Belo Horizonte, Florianópolis também está no roteiro do Balé Teatro Guaíra com apresentação agendada para o dia 30 às 20h30, no Teatro Ademir Rosa. As duas apresentações integram o projeto “O Boticário na Dança”.
Na montagem criada especialmente para o Balé Teatro Guaíra, a história antiga da mocinha que busca o seu “príncipe encantado” é remodelada, e ele aparece como um jovem rico que procura o seu “grande amor” através de anúncio na televisão.
Sansano diz que Cinderela é sua obra preferida e quando foi convidado para criar o espetáculo, já tinha o projeto na cabeça. “Há muitas histórias e contos de sua infância que te marcaram na vida adulta, porque te fazem sonhar, te fazem ter esperança de que os sonhos possam se tornar realidade. Assim foi Cinderela para mim, uma história onde a bondade, esperança e o amor verdadeiro triunfam”.
Gustavo Ramirez Sansano - é um dos mais renomados profissionais internacionais da dança, coreógrafo e diretor artístico, sua experiência em usar temas clássicos na dança contemporânea já é conhecida do público. Em 2011 a sua adaptação de Dom Quixote, Quixoteland foi muito elogiada pela crítica. No ano passado estreou mais uma de suas criações “El Beso” (O Beijo) com o Ballet Hispanico de Nova York. Formado em balé clássico na Espanha, optou pela coreografia e desde então desenvolveu elogiada trajetória que passou por Nova York, Chicago, Canadá, Alemanha, Hungria e Holanda, além da própria Espanha, entre outros países europeus.
Balé Teatro Guaíra - Criado em 1969, o Balé Teatro Guaíra (BTG) teve diretores e coreógrafos de renome internacional em seu percurso, e acumulou mais de 130 coreografias realizadas. Seus primeiros diretores, Ceme Jambay, Yara de Cunto, Yurek Shablewski, Hugo Delavalle e Eric Waldo foram responsáveis pelos primeiros passos da Companhia que se tornou um grande marco na história da dança no país.
Nomes como John Butler, Milko Sparembleck, Vasco Wellemkemp, Olga Roriz, Maurice Bejárt, Ana Mondini, Luis Arrieta, Henning Paar, Julio Mota, Tíndaro Silvano, Márcia Haydée, Ana Vitória, Eduardo Ibañez, Andréa Lerner, Rosane Chameki, Roseli Rodrigues, Suzana Braga, Rodrigo Pederneiras, Henrique Rodovalho, Felix Landerer, David Zambrano, Luiz Fernando Bongiovanni, Rui Moreira e Carmen Jorge, deixaram contribuições significativas para o Balé Teatro Guaíra.
Grandes espetáculos entraram para a história do Balé Teatro Guaíra através de profissionais de renome, a maioria contou com participação da Orquestra Sinfônica do Paraná. Entre eles, O Grande Circo Místico, inspirado no poema de Jorge de Lima, com música especialmente composta por Edu Lobo e Chico Buarque, obra que trouxe reconhecimento internacional para a Companhia - criado pelo coreógrafo português Carlos Trincheiras, que assumiu a direção do grupo paranaense de dança em 1979 e permaneceu até 1993. Outros espetáculos: Coppéllius, o Mago, versão da obra Copélia, criada por Márcia Haydée; “Lendas das Cataratas do Iguaçu” que comemorou os 40 anos do BTG, com coreografia assinada pelo paulista Rui Moreira, baseada em partitura musical do compositor Jaime Zenamon, escrita especialmente para a dança; Pastoral (Beethoven) de Milko Sparemblek e Exultate Jubilate (Mozart) de Vasco Wellenkamp; Espaços de Henrique Rodovalho; O Quebra-Nozes, com coreografia e direção de Carla Reinecke; A Sagração da Primavera (Le Sacre du Printemps), trabalho realizado pela coreógrafa portuguesa Olga Roriz, estreou em 2012 e foi apresentada também na Bienal Internacional de Dança do Ceará e no Festival Internacional de Dança do Recife, no mesmo ano; O Segundo Sopro, de Roseli Rodrigues, que também ficou conhecido como o “Balé das Águas”, porque os bailarinos dançam sobre um espelho de água; “Romeu e Julieta” de Luiz Fernando Bongiovanni.
Outros projetos – o Atelier Coreográfico foi criado com o objetivo de desenvolver o potencial criativo dos bailarinos e servir como celeiro para futuros coreógrafos. Eles foram responsáveis pelas próprias coreografias, montagens e apresentação.
Desde 2012, sob a coordenação de Cintia Napoli, o Balé Teatro Guaíra inaugurou uma nova fase de criação, valorizando o trabalho coletivo e individual de cada bailarino, respeitando a sua história. A aproximação dos bailarinos com o público, como forma de desmistificar a dança foi um dos principais focos e para tanto foram criados vários projetos como Projeto 30 minutos, Projeto Perfume, Dança – Experiência Urbana, Projeto Diálogos e Sexta Pública.
Serviço:
Balé Teatro Guaíra - Cinderela
Dia 16 de maio às 20h30
Teatro Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro)
Dia 30 em Florianópolis, no mesmo horário, no Teatro Ademir Rosa (Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600)
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Cinderela – Balé Teatro Guaíra / Grande Teatro do Palácio das Artes - Belo Horizonte /MG
O famoso conto dos Irmãos Grimm, Cinderela, chega ao palco do Grande Teatro do Palácio das Artes, com única apresentação do Balé Teatro Guaíra, no dia 16 de maio, às 20h30.
O espetáculo estreou no ano passado, em comemoração ao 45 anos da companhia paranaense de dança. A adaptação do conto infantil, ambienta a história no final da década de 50 e o início dos anos 60.
A coreografia é resultado do trabalho de Gustavo Ramirez Sansano e o cenário é assinado por Luis Crespo, ambos espanhóis. Já o figurino, é obra do brasileiro Gelson Amaral.
BALÉ TEATRO GUAÍRA
Criado em 1969, o Balé Teatro Guaíra (BTG) teve diretores e coreógrafos de renome internacional em seu percurso e acumulou mais de 130 coreografias realizadas. Entre elas, O Grande Circo Místico, inspirado no poema de Jorge de Lima, com trilha sonora composta por Edu Lobo e Chico Buarque. Espetáculo esse que conferiu à companhia reconhecimento internacional.
EVENTO Cinderela – Balé Teatro Guaíra
DATA 16 de Maio, Sábado
HORÁRIO 20h30
LOCAL Grande Teatro do Palácio das Artes
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA Livre
PREÇO R$20,00 (INTEIRA) l R$10,00 (MEIA)
INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO (31) 3236-7400
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Balé Teatro Guaíra presenteia as mães com espetáculo no Museu Oscar Niemeyer
Balé Teatro Guaíra presenteia as mães com espetáculo no Museu Oscar Niemeyer
No próximo domingo (10) quando se comemora o “Dia das Mães”, o Balé Teatro Guaíra faz uma apresentação especial, com entrada franca, trazendo ao palco duas coreografias de seu repertório: “Caixa de Cores” de Luiz Fernando Bongiovanni e Orikis de Ana Vitória.
As duas coreografias estão incluídas no repertório do Balé Teatro Guaíra, que hoje é composto por mais de 130 obras. Orikis e Caixa de Cores são trabalhos criados especialmente para o Balé Teatro Guaíra, o primeiro de 2001 é da coreógrafa Ana Vitória e o segundo é do paulista Luiz Fernando Bongiovanni.
“Orikis” é um trabalho criado em 1998 que já rendeu três prêmios à coreografa baiana, radicada no Rio de Janeiro. Concebido originalmente para quatro homens, a peça foi reorganizada para o Balé Teatro Guaíra, com oito bailarinos/solistas.
“Caixa de Cores fala sobre as cores e suas influencias na vida do ser humano. Para o corógrafo a cor é um código que produz uma resposta ou reação no homem. “Cada pessoa possui um filtro pessoal pelo qual todas as impressões passam, o que torna aquela experiência ímpar. Nem tudo o que eu vejo você vê. E vice-versa. E nessa diferença é que está o mais interessante”, diz Luiz Fernando Bongiovanni.
O Balé Teatro Guaíra faz uma única apresentação em Curitiba, e já se prepara para dançar em Belo Horizonte, dia 16, no Teatro Palácio das Artes e no dia 30 em Florianópolis, no Teatro Ademir Rosa, desta vez o espetáculo será “Cinderela”, versão moderna do conto clássico corografado pelo espanho Gustavo Ramirez Sansano, estreado no ano passado. Mas os compromissos da Companhia paranaense não terminam aí, o grupo está participando da Mostra Paranaense de Dança 2015, da Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra (ABABTG), e recentemente dançou nas cidades Ponta Grossa e Apucarana e no dia 22 vai para Pato Branco, com duas corografias: Orikis e Trânsito, coreografias de Ana Vitória.
Ficha Técnica:
Caixa de Cores
Coreografia e Cenário: Luiz Fernando Bongiovanni
Música: Vivaldi/ Mano Bap e Ricardo Iazzetta (especialmente composta)
Figurino: Paulinho Maia
Elenco: Laranja – Ian Mickiewicz; Índigo – Ane Adade e Carlos Matos ; Vermelho – Soraya Felício, Airton Rodrigues e Raphael Ribeiro; Amarelo – Deborah Chibiaque, Nelson Mello e Patrich Lorenzetti; Verde – Juliana Rodrigues e Daniel Siqueira; Violeta – Luciana Voloxki; Preto – Leandro Vieira.
Orikis:
Coreografia: Ana Vitória; Música: Manuel Vandji; Figurino: Ney Madeira. Elenco: Fábio Valladão, Alexandre Bóia, André Neri, Daniel Siqueira, Patrich Lorenzetti, Raphael Ribeiro, Reinaldo Pereira, Wanderley Lopes
Serviço:
Balé Teatro Guaíra – coreografias: Orikis e Caixa de Cores
Dia 10 de maio às 17 horas
Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto (Rura Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico, Curitiba)
Entrada franca. Os ingressos serão distribuídos na entrada do auditório.
As duas coreografias estão incluídas no repertório do Balé Teatro Guaíra, que hoje é composto por mais de 130 obras. Orikis e Caixa de Cores são trabalhos criados especialmente para o Balé Teatro Guaíra, o primeiro de 2001 é da coreógrafa Ana Vitória e o segundo é do paulista Luiz Fernando Bongiovanni.
“Orikis” é um trabalho criado em 1998 que já rendeu três prêmios à coreografa baiana, radicada no Rio de Janeiro. Concebido originalmente para quatro homens, a peça foi reorganizada para o Balé Teatro Guaíra, com oito bailarinos/solistas.
“Caixa de Cores fala sobre as cores e suas influencias na vida do ser humano. Para o corógrafo a cor é um código que produz uma resposta ou reação no homem. “Cada pessoa possui um filtro pessoal pelo qual todas as impressões passam, o que torna aquela experiência ímpar. Nem tudo o que eu vejo você vê. E vice-versa. E nessa diferença é que está o mais interessante”, diz Luiz Fernando Bongiovanni.
O Balé Teatro Guaíra faz uma única apresentação em Curitiba, e já se prepara para dançar em Belo Horizonte, dia 16, no Teatro Palácio das Artes e no dia 30 em Florianópolis, no Teatro Ademir Rosa, desta vez o espetáculo será “Cinderela”, versão moderna do conto clássico corografado pelo espanho Gustavo Ramirez Sansano, estreado no ano passado. Mas os compromissos da Companhia paranaense não terminam aí, o grupo está participando da Mostra Paranaense de Dança 2015, da Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra (ABABTG), e recentemente dançou nas cidades Ponta Grossa e Apucarana e no dia 22 vai para Pato Branco, com duas corografias: Orikis e Trânsito, coreografias de Ana Vitória.
Ficha Técnica:
Caixa de Cores
Coreografia e Cenário: Luiz Fernando Bongiovanni
Música: Vivaldi/ Mano Bap e Ricardo Iazzetta (especialmente composta)
Figurino: Paulinho Maia
Elenco: Laranja – Ian Mickiewicz; Índigo – Ane Adade e Carlos Matos ; Vermelho – Soraya Felício, Airton Rodrigues e Raphael Ribeiro; Amarelo – Deborah Chibiaque, Nelson Mello e Patrich Lorenzetti; Verde – Juliana Rodrigues e Daniel Siqueira; Violeta – Luciana Voloxki; Preto – Leandro Vieira.
Orikis:
Coreografia: Ana Vitória; Música: Manuel Vandji; Figurino: Ney Madeira. Elenco: Fábio Valladão, Alexandre Bóia, André Neri, Daniel Siqueira, Patrich Lorenzetti, Raphael Ribeiro, Reinaldo Pereira, Wanderley Lopes
Serviço:
Balé Teatro Guaíra – coreografias: Orikis e Caixa de Cores
Dia 10 de maio às 17 horas
Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto (Rura Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico, Curitiba)
Entrada franca. Os ingressos serão distribuídos na entrada do auditório.
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