domingo, 14 de dezembro de 2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

FAP - Faculdade de Artes do Paraná

RELAÇÃO DOS APROVADOS - PROCESSO SELETIVO FAP VESTIBULAR 2009 - Bacharelado/Licenciatura - Dança

Ordem Inscrição Nome
1 00058 AMANDA JULIETE CORRÊA
2 00072 ANA CLÁUDIA DOS SANTOS MOREIRA
3 00150 BARBARA CRISTINA BERNARDELLI ROCHA
4 00184 BRUNELLA RIBEIRO
5 00220 CARLA BUSARELLO
6 00233 CAROLINA MADSEN BELTRAME
7 00281 DANIELA DOS SANTOS MARTINEZ
8 00463 FERNANDA ROSA DOS PASSOS
9 00488 GABRIELA GUIMARÃES DE NARDIN
10 00497 GABRIELI MAROSO DOS SANTOS
11 00579 JAIR MARIO GABARDO JUNIOR
12 00587 JANAÍNA MARIA DA SILVA CATOSSI
13 00631 JOÃO PEDRO DE CARLI KATSUKI
14 00633 JOÃO SOUSA SANTOS JUNIOR
15 00674 JULIANA RODRIGUES MENEZES FIGUEIREDO
16 00675 JULIANA SILVA CAILLOT
17 00884 MARIANA OLIVEIRA
18 00896 MARIA STELLA AGOSTINI BASULTO
19 00907 MARYAH DOS SANTOS FIGUEIREDO
20 00933 MICHELLI MARIA ROLI
21 00939 MÔNICA FERREIRA
22 00947 MURILO SOARES
23 00949 NADIA BATISTA TEIXEIRA
24 00989 PATRÍCIA INDALENCIO
25 00998 PAULO EDISON RODRIGUES DE MELO
26 01018 PRISCILA MACHADO DE MORAIS
27 01043 RAPHAEL RIBEIRO DE NOVAIS
28 01046 RAYANNA FARIAS
29 01052 REBECA MICHELE SANTOS TONKOVITCH
30 01155 THAÍS CASTILHO TAIACOL

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Clássico natalino


Caderno G - Publicado em 11/12/2008 | Da Redação











Trinta e seis bailarinos do Balé Teatro Guaíra
compõem o elenco da montagem de Quebra-Nozes


O balé O Quebra-Nozes encerra a temporada da companhia de dança do Teatro Guaíra com apresentações de hoje a sábado

O Balé do Teatro Guaíra (BTG) retoma a tradição de encerrar a temporada levando ao palco, pouco antes do Natal, o clássico O Quebra-Nozes, com a peça de Tchaikovsky executadas, ao vivo pela Orquestra Sinfônica do Paraná. As apresentações acontecem hoje (11), amanhã (12) e sábado (13) às 20 horas, no Guairão (Pça. Santos Andrade, s/n.º), (41) 3304-7982.

Trinta e seis bailarinos do BTG compõem o elenco, entre eles, Ian Mickiewicz, no papel-título. Também entram na dança 21 alunos da Escola de Dança Teatro Guaíra, sendo sete meninas do nível adiantado e 14 crianças, que participam de alguns momentos da montagem.

As pequenas bailarinas Luise Gheur e Bruna Lafite se revezam para dar vida a Clara, a menina que ganha de presente de Natal de seu padrinho um boneco quebra-nozes e, quando adormece, sonha que ele se transforma em um soldado de verdade e precisa enfrentar, com a ajuda de seu exército de quebra-nozes, uma batalha contra as ratazanas.

A personagem é o centro do roteiro, mas não da coreografia. Neste caso, as luzes recaem sobre o casal de bailarinos que realiza a dança final – Regina Kotaka e Rubem Barreto alternam a função com Renata Bronze e Daniel Siqueira.

Histórico

No repertório do BTG desde 1980, quando foi montado pelo então diretor Carlos Trincheiras, o espetáculo foi deixado de lado a certa altura da década de 1990, para ser recuperado somente em 2004, agora sob o comando da diretora e coreógrafa Carla Reinecke.

A nova versão recebeu uma coreografia mais dinâmica, como a cena com flocos de neve, que exige das bailarinas bastantes saltos e giros rápidos. Outra alteração feita – inédita para qualquer montagem deste balé, segundo a diretora – foi a inclusão de uma cena em que os ratos do libreto fazem sua própria festa, imitando os seres humanos.

Além disso, em vez de dividir o balé em dois atos separados por um intervalo, como de costume, Reinecke optou por encurtá-lo, retirando algumas danças do início da peça, e criando um ato só de aproximadamente uma hora e quinze minutos.

A montagem retornou ao cartaz em dezembro de 2005 e 2006, mas ficou de fora da programação do ano passado, quando os bailarinos do grupo estavam entretidos na preparação de outro balé, Romeu e Julieta, inicialmente previsto para estrear no último mês daquele ano – e adiado para abril deste.

Serviço

O Quebra-Nozes, com o Balé Teatro Guaíra, a Escola de Dança Teatro Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná. Guaírão (Pça. Santos Andrade, s/n.º), (41) 3315-0979. Dias 11, 12 e 13 às 20 horas. Ballet Teatro Guaíra. Antecipados: R$ 20 (platéia) e R$ 10 (balcões). Na hora: R$ 30 (platéia) e R$ 20 (balcões).

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Balé Teatro Guaíra dança em Foz do Iguaçu

Neste domingo, dia 23 o Balé Teatro Guaíra estará dançando em Foz do Iguaçu durante a abertura do “V Encontro Cultivando Água Boa e Fórum Americano das Águas promovido pela Itaipu Binacional”, no Rafain Palace Hotel, às 21h. No programa dois grandes sucessos de seu repertório: "Treze Gestos de um Corpo" e "O Segundo Sopro".

O Fórum Americano é promovido pelo Conselho Mundial da Água, representado no Brasil pela Agência Nacional das Águas (ANA), com o apoio institucional de Agência das Nações Unidas, principalmente a UNESCO, que se agregam a parcerias já estabelecidas pelo V Encontro Cultivando Água Boa, como a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, o Governo do Estado do Paraná e o Ministério do Meio Ambiente do Brasil.

O evento encerra no dia 25 e conta com a participação de mais de 3 mil pessoas, além de autoridades, especialistas e delegados das Américas, o que oportunizará a divulgação de ações de sustentabilidade, principalmente vinculadas à água, em dimensão nacional e internacional.

O repertório:

O Balé Teatro Guaíra abre o programa com espetáculo, “Treze Gestos de Um Corpo”, coreografado por Olga Roriz, em 1990, e que hoje uma é uma das obras do repertório do grupo de grande destaque. O enredo enfoca temas sobre sonhos, liberdade, tempo e mobilidade.

“O Segundo Sopro”, que também será apresentado é dos maiores sucessos da grupo, conhecido também como “Balé das Águas”. O espetáculo estreou em 1999 e já foi apresentado em várias cidades brasileiras. A coreografia é de Roseli Rodrigues e une os sentidos espirituais de elementos da natureza, como o vento, a água e as pedras, numa simbologia da própria existência.

São nove cenas: Aurora, O Segundo Sopro, Corpus, A Partilha, Tetraktys, Uno, O Retorno, Aurora II e Harmonia

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Balé Teatro Guaíra e Orquestra Sinfônica do Paraná apresentam "O Quebra Nozes"









Dias(s): Dias 11, 12 e 13 de dezembro

Horário(s): às 20h

Auditório: Bento Munhoz da Rocha Netto(Guairão)

Ingressos: Antecipado - R$20,00 (platéia) e R$10,00 (1º e 2º Balcões).

Postos de Venda: Bilheteria do Teatro e Livrarias Curitiba (Shopping Estação)

Data de Início das Vendas: Informações: 3304-7982

Classificação: Livre

Ingressos: No dia do concerto - R$30,00 (platéia) e R$20,00 (1º e 2º Balcões).
Desconto de 50% para portadores do Cartão Teatro Guaíra.

domingo, 2 de novembro de 2008

Ateliê Coreográfico 2008: Koitxagnaré



Koitxagnaré, que na língua dos índios Suruís (Rondônia) quer dizer : " Vou comer você..." Apreciando-se a virtude do outro através da carne, reconhecia-se a humanidade e o valor do inimigo, o devorado renascia em seu semelhante, caracterizando um "ritual antropofágico."

que na língua dos índios Suruís (Rondônia) quer dizer : " Vou comer você..." Apreciando-se a virtude do outro através da carne, reconhecia-se a humanidade e o valor do inimigo, o devorado renascia em seu semelhante, caracterizando um "ritual antropofágico."
Nessa montagem nos inspiramos em uma antropofagia simbólica para falarmos das várias formas que o se humano se devora, se consome, e a necessidade que isso acontece ara as cadeias alimentares ou ritos da existência humana sobrevivam.

"Tomai e comei, este é o meu corpo..."

Coreógrafo: Rodrigo Mello.

Música: Brasilian Vibe/ Kay/ Mawaca.

Figurino, cenário e iluminação: Rodrigo Mello e Marcio Pimentel.

Elenco: Alessandra Lange, Juliana Rodrigues, Juliane Englhardt, Luciana Voloxki, Mari Paula, Nina monteiro, Patrícia Machado, André Neri, Carlos Matos, David Caldas, Diego Mejia, Igor Vieira, Manuel Goems e Robson Schmoeller.



quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Mosaico em movimento





Caderno G - Publicado em 30/10/2008 | Da Redação com a colaboração de Renata Ortega

Bailarinos do Teatro Guaíra revelam seu lado criador no Atelier Coreográfico, que se inicia hoje no Teatro José Maria Santos.

Expor novas propostas coreográficas, concepções inéditas de cenário e figurino e opções musicais é a meta do Atelier Coreográfico, espetáculo apresentado pelo Balé Teatro Guaíra (BTG) a partir de hoje, no Teatro José Maria Santos. A segunda edição do evento, desde sua retomada no ano passado, é composta por nove coreografias desenvolvidas pelos bailarinos profissionais que integram a companhia.

Segundo a diretora do BTG, Carla Reinecke, o evento é uma oportunidade para que os dançarinos exerçam outras funções além da interpretação da dança. Eles se transformam em cenógrafos, figurinistas, coreógrafos, diretores musicais, diretores de palco, produtores e realizam outras tarefas necessárias ao desenvolvimento das produções. “O trabalho funciona como uma formação complementar que, além de revelar novos talentos, prepara-os para a continuidade da carreira, mesmo após o encerramento das atividades como bailarino”, diz a diretora. A proposta do Atelier Coreográfico surgiu em 1980, com o então diretor da companhia Carlos Trincheiras, e foi mantida até 1998. No ano passado, Carla Reinecke resolveu retomar a idéia.

Nove peças

Neste ano, o resultado dos trabalhos do Atelier são nove coreografias bastante diversificadas. Inspirada em uma antropofagia simbólica, a montagem Koitxagnaré discute as formas pelas quais o ser humano se devora e se consome. Já Laura Power Conceição mostra como as pressões da sociedade e da cultura engendram a identidade e os limites do indivíduo. Considerando que o tempo e a velocidade são elementos fundamentais para o homem, Pulse faz um estudo sobre a velocidade.

Também entre as peças criadas pelos próprios bailarinos estão Eureka, uma oportunidade de ver outros corpos interpretando e conjugando movimentos breves que vêm de estímulos naturais e espontâneos de um corpo original; Dois a Dois , que executa uma sucessão rítmica de passos e movimentos comuns do corpo ao compasso da música; e Vulto, coreografia que pretende traduzir o sentimento de um tempo passado, de algo que havia sido desejado.

Serviço

Atelier Coreográfico do Balé Teatro Guaíra. Teatro José Maria Santos (R. 13 de Maio, 655), (41) 3304-7982. De 30 de outubro a 2 de novembro. Quinta a sábado, às 20h30; domingos, às 18 horas. Ingressos a R$10, a venda na Bilheteria do Teatro e nas Livrarias Curitiba (Shopping Estação).

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Atelier Coreográfico do Balé Teatro Guaíra Edição 2008.










Dias(s): 30 de outubro à 02 de novembro

Horário(s): Quinta a sábado às 20h30, domingos às 18h

Auditório: José Maria Santos(José Maria Santos)

Ingressos: R$10,00 - Desconto de 50% para portadores do Cartão Teatro Guaíra.

Postos de Venda: Bilheteria do Teatro, Livrarias Curitiba (Shopping Estação) e Internet.

Data de Início das Vendas: Informações 3304-7982

Classificação: Livre

Novas propostas coreográficas, opções diferentes do ponto de vista musical e concepções inéditas de cenários e figurinos são os elementos que compõem o Atelier Coreográfico. De maneira semelhante ao que acontece no campo das artes plásticas – com seus salões periódicos, mostras de novos artistas e outros eventos semelhantes - diversas propostas coreográficas são apresentadas pelos bailarinos integrantes da companhia para compor um espetáculo que se constitui num mosaico dessas idéias. A atual edição apresenta nove novos trabalhos dos integrantes do Balé Teatro Guaíra.

Todas as funções necessárias à montagem dos trabalhos são exercidas também por bailarinos, que se transformam em cenógrafos, figurinistas, coreógrafos, diretores musicais, diretores de palco, produtores, divulgadores, projetistas gráficos e realizam outras tarefas necessárias ao desenvolvimento das produções, o que cria de maneira efetiva oportunidades do conhecimento de práticas diversas que não só as inerentes ao ato de dançar, permitindo-lhes assim a continuidade da carreira, mesmo após o encerramento das atividades como bailarino.

A introdução do Atelier Coreográfico na programação anual do Balé Teatro Guaíra, se deu em 1980 com Carlos Trincheiras, então Diretor da companhia. Sua última edição ocorreu em 1998. A atual Diretora do Balé Teatro Guaíra, Carla Reinecke, resolveu retomar a idéia, diante dos resultados efetivos que a mesma apresentou nos períodos em que foi desenvolvida, haja vista o grupo significativo de bailarinos integrantes das formações anteriores do BTG que hoje exercem as mais diversas funções ligadas à dança, junto ao BTG, ao Guaíra 2 e à Escola de Dança do Teatro Guaíra, bem como a outras instituições.

A atual edição do Atelier Coreográfico apresenta nove novos trabalhos criados e apresentados pelo corpo de bailarinos profissionais do BTG.

Koitxagnaré, que na língua dos índios Suruís (Rondônia) quer dizer : “ Vou comer você...” Apreciando-se a virtude do outro através da carne, reconhecia-se a humanidade e o valor do inimigo, o devorado renascia em seu semelhante, caracterizando um “ritual antropofágico.”
Nessa montagem nos inspiramos em uma antropofagia simbólica para falarmos das várias formas que o se humano se devora, se consome, e a necessidade que isso acontece ara as cadeias alimentares ou ritos da existência humana sobrevivam.

“Tomai e comei, este é o meu corpo...”
Coreógrafo: Rodrigo Mello.
Música: Brasilian Vibe/ Kay/ Mawaca.
Figurino, cenário e iluminação: Rodrigo Mello e Marcio Pimentel.
Elenco: Alessandra Lange, Juliana Rodrigues, Juliane Englhardt, Luciana Voloxki, Mari Paula, Nina monteiro, Patrícia Machado, André Neri, Carlos Matos, David Caldas, Diego Mejia, Igor Vieira, Manuel Goems e Robson Schmoeller.

Petit Coeur:
Muito mais que seu punho.
Coreógrafo: Robson Schmoeller.
Música: Love Affer Ennio Morricone.
Figurino, cenário e iluminação: Robson Schmoeller.
Ensaiador: Ian Mickiewicz.
Elenco: Robson Schmoeller.

Pulse:
Um estudo sobre velocidade. Tentativa de tornar possível o que é rápido em lento e vice-versa. Vivemos um tempo na era da urgência onde tempo e velocidade são elementos fundamentais de nossa existência.
Coreógrafo: Airton Rodrigues.
Música: Jhonta Austin.
Figurino, cenário e iluminação: Airton Rodrigues.
Ensaiador: Daniel Siqueira.
Elenco: Airton Rodrigues e Patrícia Machado.

Laura Power Conceição:
Uma discussão sobre a máscara, a identidade e o personagem situados num corpo. Um livre exercício bem humorado que mostra como as pressões da sociedade e da cultura engendra a identidade e os limites do indivíduo.
Coreógrafo: Cláudio Fontan.
Música: Colagem musical (Lúcio Alves e Cyro Monteiro)
Figurino: Soraya Felício e Cláudio Fontan.
Cenário: Cláudio Fontan.
Iluminação: Daniel Siqueira e Cláudio Fontan.
Ensaiador: Daniel Siqueira.
Elenco: Alex Cajé e Juliane Englhardt.

Eureka:
Eureka é a oportunidade de saciar uma curiosidade pessoal em ver outros corpos interpretando movimentos que vem de estímulos naturais e espontâneos de um corpo original. São movimentos breves. clickis, insights, estalos, conjugando movimento e musica em uma mesma idéia: a descoberta.
Coreógrafo: Diego Mejia.
Música: Colagem musical.
Figurino e cenário: Diego Mejia.
Elenco: Juliane Englhardt, Patrícia Machado, Nina Monteiro e André Neri.
Agradecimento: Edson Bueno.
Apoio: Imaginárium (Shopping Mueller)

Entre 2:
A natureza humana, desde os primórdios da existência luta com a dualidade inerente a ela: agir pela razão ou pela emoção? Como viver afinal, entre a razão e a emoção, sem que nosso interior seja o grande palco de um duelo sentimental entre essas duas guerreiras da alma, que confudem nossos sentidos e brincam com o tempo, criam e matam esperanças, desafiam a felicidade, julgam, absovem e condenam tantos outros sentimentos? Entre dois divide-se a alma e cada parte corre num círculo eterno sem nunca se tocar, apenas vislumbrando a outra, tentando se fundir, se completar.
Coreógrafo: Igor Vieira.
Música: Metamorphoses two Philipe Glass.
Figurino e iluminação: Igor Vieira.
Elenco: Luciana Voloxki e Manuel Gomes.

Dois a dois:
Dançar: executar só ou em conjunto com uma ou mais pessoas um se]ucessão rítmica de passos e movimentos do corpo comumente ao compasso de música. Mover-se ligeira e rapidamente para cima e para baixo ou ao redor. Saltar, satitar, girar sobre uma superfície, sobre a água ou ar.
(Dicionário Michaellis da Língua Portuguesa)
Coreógrafo: Jorge Schneider.
Música: Time ater time (Flying Pickets)
Figurino: Criação coletiva.
Iluminação: Cleverson Cavalheiro.
Elenco: Soraya Felício, Simone Bonisch, Jorge Schneider e Ricardo Garanhani.

Vulto:
Fração de algo que há um tempo consistente; material presente, agora apenas uma sensação. Um sentimento que perdura de um tempo passado, de algo que havíamos desejado.
Coreógrafo: Rodrigo Mello.
Música: Drumming by number.
Figurino, cenário e iluminação: Rodrigo Mello.
Elenco: Eleonora Greca e Rodrigo Mello.

Um olhar para o deserto:
Obra coreográfica embasada na técnica do Jazz dance.
Coreógrafo: Robson Schmoeller.
Música: Coalgem musical.
Figurino, cenário e iluminação : Robson Schmoeller.
Elenco: Daiane Camargo, Déborah Chibiaque, Luciana Voloxki, Nina Monteiro, Igor Vieira, Manuel Gomes e Eraldo Alves.

domingo, 21 de setembro de 2008

Balé Teatro Guaíra apresenta coreografias de seu repertório


Dias(s): 25 a 28 de setembro

Horário(s): Quinta à sábado às 20h30 domingo às 18h

Auditório: Salvador de Ferrante(Guairinha)

Ingressos: R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia-entrada) e Desconto de 50% para portadores do Cartão Teatro Guaíra

Postos de Venda: Bilheteria do Teatro, Livrarias Curitiba (Shopping Estação) e Internet.

Data de Início das Vendas: Informações 3304-7982

Classificação: Livre

O Balé Teatro Guaíra traz à cena várias coreografias de seu repertório. Serão 4 dias de apresentação.

No programa: Werschwinded Kleine Welt (Pequeno Mundo) (dueto)
Coreografia: Felix Landerer. Elenco: Alessandra Lange e Fábio Valladão
Díptico:
Coreografia: Tíndaro Silvano. Elenco: Renatah Bronze: Ian Mickiewicz
Orikis:
Coreografia: Ana Vitória. Elenco. André Neri. Daniel Siqueira ou Carlos de Mattos. Davi Caldas Diego Mejía. Fábio Valladão. Igor Vieira. Paulo Melo e Robson Schmoeller
Treze Gestos de Um Corpo:
Coreografia: Olga Roriz. Elenco Masculino: Manuel Gomes, Rubem Barreto Carlos de Mattos ou Alex Cajé, Ian Mickiewicz David Caldas ou Paulo Melo, Rodrigo Melo ou Reinaldo Pereira, Ricardo Garanhani ou Diego Mejia Neves, Pedro Zacarias ou Airton Rodrigues, Igor Vieira, Jorge Schneider ou Robson Schmoeller, André Neri ou Cláudio Fontan, Daniel Siqueira, Fábio Valladão. Elenco Feminino: Priscila Krenzinger ou Juliana Figueiredo, Juliane Engelhardt, Daiane Camargo, Patricia Machado, Luciana Voloxki ou Juliana Figueiredo, Soraya Felicio ou Débora, Chibiaque, Alessandra Lange ou Priscila Krenzinger, Simone Bonisch, Regina Kotaka, Mariana Ferreira ou Débora Chibiaque, Renatah Bronze, Nina Monteiro, Eleonora Greca ou Alessandra Lange.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Ballet Teatro Guaíra dança na abertura do 3º Telêmaco em Dança

Com um programa formado pelas obras Caixa de Cores, Dípticos, Orikis e o Duo de Romeu e Julieta o Balé Teatro Guaíra abre nesta sexta-feira o “3º Telêmaco em Dança”. A mostra vem sendo realizada desde 2006 pela Prefeitura de Telêmaco Borba e conta com a participação de grupos do Paraná e de Santa Catarina. A quantidade de grupos inscritos para a edição atual fez com que a organização do evento não pudesse acolher todos os grupos interessados. A mostra é bastante prestigiada pelos grupos de dança de vários locais do país e, a partir do próximo ano, passa a ser competitiva. O Balé Teatro Guaíra faz a abertura do evento como convidado. O espetáculo acontece no Teatro da Casa de Cultura em Telêmaco Borba, às 20h00 do próximo dia 29.

Telêmaco Borba vem se constituindo em cidade polo da dança no interior do Paraná, graças as atividades da Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Cultura. Hoje existe um programa com as escolas municipais que abriga mais de 300 alunos bolsistas, sob as expensas da própria Prefeitura. A mostra “Telêmaco em Dança”, que está na sua terceira edição, é uma das atividades que colabora no desenvolvimento do programa, uma vez que possibilita aos alunos o contato com grupos de diversos locais e que apresentam técnicas das mais variadas. Além do mais, traz à cidade um número significativo de pessoas que acaba por movimentar uma série de serviços da comunidade local, incrementando muitas das atividades econômicas. Os grupos são recebidos em instalações especiais, sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Cultura, com o objetivo de receber os bailarinos de forma digna e confortável. Atualmente o certame é feito da apresentações dos grupos inscritos, este ano em número de vinte, oriundos do Paraná e de Santa Catarina. Para o próximo ano, com o aporte de patrocinadores, o “Telêmaco em Dança” deverá transformar-se em mostra competitiva, premiando grupos e bailarinos de destaque.

O Balé Teatro Guaíra foi convidado pela organização para fazer a abertura do evento e apresentará três coreografias de seu repertório: Caixa de Cores, Dípticos, Orikis e o Duo de Romeu e Julieta.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Balé Guaíra retoma seu Romeu e Julieta, com direito a acompanhamento da OSP










Mais de 13 mil pessoas já assistiram à Orquestra Sinfônica do Paraná e Balé Guaíra no bailado Romeu e Julieta, na temporada anterior


O bailado de um amor trágico

O Balé Teatro Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) voltam a se encontrar neste final de semana para reapresentar um belo espetáculo. A história criada por William Shakespeare sobre o romance de fim trágico dos jovens Romeu e Julieta, tem novas sessões neste sábado e domingo, com regência, desta vez, do maestro titular, Alessandro Sangiorgi.

A retomada da temporada é o reflexo da boa receptividade que o espetáculo teve anteriormente, quando uma enorme fila de pessoas interessadas em garantir seu ingresso se formaram - e ainda teve quem não cosneguisse entrar. Nas dez apresentações, mais de 13 mil pessoas prestigiaram a montagem da tragédia das famílias Montéccio e Capuleto, que exige uma equipe de mais de 200 pessoas trabalhando puxado para que tudo saia perfeito.

Para se ter uma idéia, os cenários para a coreografia - assinada por Luis Fernando Bongiovanni, com música de Sergei Prokofiev, iluminação e cenários de Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro e figurinos de Paulinho Maia - exigiram duas toneladas de barras de ferro para serem montadas. Para os figurinos, só de miçangas e paetês, foram cinco quilos.

A joven amante é vivida pela bailarina Alessandra Lange, e seu amor ganha vida em Fábio Valladão. A tragédia, uma das mais conhecidas e encenadas no mundo, se passa em Verona, entre dois adolescentes de famílias rivais que vivem em pé de guerra.

Os constantes conflitos entre elas causam desordem na cidade e provocam a ira do Príncipe, que determina severa punição aos envolvidos. Romeu Montecchio em uma festa de máscaras, se apaixona por uma jovem que, depois saberá, é da família inimiga. Iniciam o romance proibido, marcam um casamento secreto, mas em uma briga da qual não queria participar , Romeu acaba matando um primo de Julieta e é banido da cidade. Os pais de Julieta marcam seu casamento com outro homem e ela aceita tomar um veneno para simular sua morte e tentar ficar livre. Mas, seu amado não recebe a carta que o avisava da trama e, acreditando em sua morte, toma o veneno e morre, mesmo. Julieta, desesperada também se mata em seguida.

Serviço
O que: Romeu e Julieta. Com Orquestra Sinfônica do Paraná e Bale Guaíra. Quando: Dias 16 às 20h30 e 17 às 18h. Quanto: R$40 e R$30. Onde: Teatro Guaíra (Praça Santos Andrade, s/n).

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Romeu e Julieta volta ao Guairão









Depois do sucesso em sua estréia, em abril, o Balé Teatro Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná remontam o bailado "Romeu e Julieta, que será apresentado durante dois dias.
A superprodução traz ao palco a história de amor e intrigas mais contada em montagens teatrais e filmes, inspirada no romance do dramaturgo inglês Willian Shakespeare, com música de Sergei Prokofiev.
A coreografia é criação de Luiz Fernando Bongiovanni. Os figurinos de Paulinho Maia. Os Cenários são de Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro.

Dias: 16 e 17 de agosto

Horário: Dia 16 às 20h30 e dia 17 às 18h

Auditório: Bento Munhoz da Rocha Netto (Guairão)

Ingressos: Antecipado - R$ 30,00 (platéia) e R$ 20,00 (1º e 2º balcões) e no dia R$ 40,00 (platéia) e R$ 30,00

Postos de Venda: Internet, Bilheteria do Teatro e Livrarias Curitiba (Shopping Estação)

Informações: 3304-7982

Classificação: Livre

Desconto de 50% para portadores do Cartão Teatro Guaíra

Fonte: Site Teatro Guaíra

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Grupo refaz Romeu e Julieta em versão bailada






Dança. Cia. Ballet de Londrina comemora 15 anos com Decalque, que será mostrado hoje do Palácio das Artes

Marcelo Miranda

A eterna tragédia de Romeu e Julieta volta a ser inspiração para um espetáculo dos palcos, desta vez um balé que busca a todo instante não "entregar" a fonte de adaptação. Explica-se: "Decalque", nova apresentação da Cia. Ballet de Londrina, assume o diálogo com o texto de William Shakespeare para, à sua forma, desvirtuá-lo. "É um espetáculo que não tem nenhum protagonista chamado Romeu ou Julieta.

Todos os bailarinos, em algum momento, interpretam esses dois personagens", diz Leonardo Ramos, criador e diretor de "Decalque", coreografia em cartaz hoje em Belo Horizonte. O nome da apresentação, aliás, surgiu a partir da vontade da companhia de colocar no palco, ao longo de 60 minutos, uma espécie de reflexo e reflexão do que seria a visão particular do grupo em cima da obra do bardo inglês.

"A idéia de decalque a partir do original veio num sentido de transposição, de colocá-lo dentro do contexto da dança e do movimento", explica Ramos. "Queríamos narrar algumas emoções a partir dessa noção do balé." Para tanto, a Cia. Ballet de Londrina escolheu uma maneira especial de se adequar à própria proposta: fazer de "Decalque" um espetáculo basicamente colado ao chão - algo razoavelmente surpreendente em se tratando do tipo de dança desenvolvido pelo grupo. Desta vez, é a horizontalidade que dá forma ao balé.

"Praticamente 70% do espetáculo está ‘preso’ ao chão", comenta o diretor. O que é conhecido como o deslocamento convencional do corpo (via pernas e pés) abre espaço para mãos, braços, joelhos, cotovelos e o impulso proporcionado pelo corpo do outro - tudo acompanhado pela composição homônima à inspiração ("Romeu e Julieta") composta pelo russo Sergei Prokofiev.

"Decalque" marca 15 anos de trajetória da Cia. Ballet de Londrina. "É um espetáculo singular para a data, tanto por conta da nossa forte pesquisa quanto pelo amadurecimento contínuo de toda a equipe", exalta Ramos. No período de atuação, a companhia paranaense, formada por dez bailarinos, realizou 20 espetáculos, nove turnês nacionais e sete viagens internacionais, num total de 400 apresentações para aproximadamente 100 mil pessoas. Especificamente

"Decalque" já esteve em Natal (RN), João Pessoa (PB), Aracaju (SE), Maceió (AL), Salvador (BA) e Lima, no Peru.

Agenda o que: "Decalque", da Cia de Ballet de Londrina quando: hoje, às 21h ONDE: Grande Teatro do Palácio das Artes (av. Afonso Pena, 1537) quanto: R$ 10 (inteira)

Ballet de Londrina se apresenta hoje em Belo Horizonte



Marcello Castilho Avellar - EM Cultura

Leonardo Ramos, diretor do Ballet de Londrina, é maníaco por Romeu e Julieta. A história celebrizada por William Shakespeare já o inspirou em três balés. … & …, criado em 1996, e 2 e nada mais (1998) foram apresentados em BH em outras temporadas. Decalque, trabalho mais recente da companhia, será mostrado hoje à noite, no Grande Teatro do Palácio Artes, trazendo ao público de Minas o novo capítulo da obsessiva paixão do coreógrafo pelo clássico.

Como nas obras anteriores, a primeira influência ocorre na trilha. … & … era dançado ao som da cena do balcão do Romeu e Julieta de Sergei Prokofiev. A música de 2 e nada mais era formada por fragmentos de West Side story, de Leonard Bernstein – musical que transpõe para a Nova York de meados do século passado o drama dos amantes de Shakespeare. Em Decalque, o balé de Prokofiev fornece, novamente, a base musical. Mas a coreografia não pretende contar mais uma vez a história dos amantes, mesmo se de suas imagens podem surgir impressões dela.

É que o Ballet de Londrina embarcou, há dois anos, na viagem que anda obcecando boa parte das companhias brasileiras de dança contemporânea: a investigação do movimento. O grupo, depois de anos criando novas combinações para os elementos da base clássica de seus bailarinos, resolveu radicalizar. Passou as últimas duas temporadas pesquisando eixos de equilíbrio e apoios para locomoção. A escolha do Romeu e Julieta de Prokofiev se deu porque o Ballet de Londrina percebeu afinidades entre ela e seu novo repertório de movimentos. Se levarmos em conta as críticas que o espetáculo vem recebendo em suas apresentações, o grupo, mais uma vez, está no caminho certo.

O Ballet de Londrina tem 15 anos de idade. Ao longo desse período, afirmou-se como experiência incomum no campo das companhias públicas de dança, conseguindo continuidade estética e ideológica apesar das mudanças na política do município paranaense, responsável por boa parte dos recursos que o sustentam. Escapou, também, de muitos dos obstáculos administrativos e trabalhistas que a burocracia do poder público brasileiro costuma colocar diante dos grupos artísticos que mantém. Soma-se a isso um projeto de inserção social, que vai da participação dos bailarinos na educação artística da comunidade a apresentações populares, e é fácil verificar por que o grupo conseguiu, ao longo de sua existência, afirmar-se como via alternativa para a dança longe das grandes metrópoles do país.

BALLET DE LONDRINA
Grande Teatro do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro)
Quarta-feira, 21h. Ingressos a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

“Decalque” volta aos palcos, agora em Minas Gerais



Serão duas apresentações, uma em Belo Horizonte, hoje (dia 16) e a outra em Ouro Preto, amanhã (dia 17), no Festival de Inverno da cidade

Da Redação
n.com@sercomtel.com.br

No ano em que completa 15 anos de história, o Ballet de Londrina se consolida como uma dos principais companhias de ballet contemporâneo do Brasil. O grupo retornou, há duas semanas, de mais uma etapa de sua turnê, com o espetáculo “Decalque”, que passou pela cidade do Rio de Janeiro e pela 20ª edição do Festival Danza Nueva, na cidade de Lima, capital do Peru. O grupo se apresenta hoje (dia 16) e amanhã (dia 17), em Minas Gerais.

A apresentação de hoje será em Belo Horizonte, no Palácio das Artes. “Em Belo Horizonte será um desafio diferente. Se no Rio as apresentações foram para um público fechado que ficava perto da gente, na capital mineira a apresentação será em um dos maiores teatros do Brasil”, declarou o diretor do grupo, Leonardo Ramos. Segundo ele, Belo Horizonte é a última “capital de peso” que o “Decalque” ainda não foi apresentado. Na quinta-feira, a apresentação do grupo será em Ouro Preto, no Festival de Inverno.

“A cada passo dado, o grupo tem sido melhor recebido e tem se aperfeiçoado ainda mais”, declarou o diretor do Ballet. No Peru, “Decalque” foi apresentado quatro vezes entre os dias 22 e 24 de junho, tendo, entre os espectadores o embaixador dos Estados Unidos no Peru, James Curtis Strubble. “Voltamos a Lima 10 anos depois da última apresentação e a receptividade ainda foi ótima. Tivemos seqüências de aplausos de cinco minutos”, disse Ramos.

No Rio de Janeiro, uma semana antes, o grupo se apresentou durante quatro dias e também foi bem recebido pelo público e pela crítica. Na agenda do Ballet de Londrina está ainda Campinas, no dia 21 de agosto (1ª apresentação do atual espetáculo naquela cidade). Há também, conforme Leonardo Ramos, o convite para o Festival Bienal de Dança na Costa Rica, em 2010. “Ainda não confirmamos a participação na Costa Rica porque ainda está muito longe, mas o convite é um reconhecido do bom trabalho do grupo”, comentou.

“2008 está sendo um ano de muitas conquistas para o Ballet de Londrina. Nos apresentamos no Brasil todo, desde Alegrete, no Rio Grande do Sul; até Natal, no Rio Grande do Norte. Houve apresentações também em várias cidades do Paraná e muitas capitais pelo Brasil afora”, analisou. Segundo o diretor, há uma proposta do Sesc de São Paulo para que o grupo realize espetáculos em várias cidades do interior de São Paulo, após o Festival de Dança de Londrina, em outubro.
(Londrina, 16 de julho de 2008)

terça-feira, 15 de julho de 2008

Decalques de Romeu e Julieta














Enquanto ocorriam os debates do 1º Fórum de Dança e 2º Encontro de Companhias Públicas, sediados em Belo Horizonte, ao longo de três dias de setembro passado, Lúcia Camargo já prometia nos trazer «Decalque». A promessa da presidente da Fundação Clóvis Salgado finalmente se cumpriu: o espetáculo da Cia Ballet de Londrina faz apresentação isolada no Grande Teatro do Palácio das Artes, às 21 horas desta quarta-feira.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Ballet de Londrina - Decalque, dia 17/07/2008 às 20h30m no Centro de Artes e Convenções da UFOP







Ballet de Londrina - Decalque
Duração: 60min – Classificação: livre
Local: Teatro Ouro Preto - Centro de Artes e Convenções da UFOP – Ouro Preto - Data: 17-07-2008 - Horário: 20h30min

Ballet de Londrina se apresenta em Belo Horizonte



Silvia Dalben - Portal UAI

O Ballet de Londrina vem a Minas Gerais para apresentar o espetáculo “Decalque”, que comemora os 15 anos da companhia. Na quarta-feira, 16 de julho, o ballet é destaque no Palácio das Artes, e na quinta, eles se apresentam no Teatro de Ouro Preto como parte da programação do Festival de Inverno.

“Decalque” é o resultado de uma pesquisa que busca trabalhar novos e diferentes eixos de equilíbrio e apoios para locomoção. Nesta montagem, eles buscam inspiração na música “Romeu e Julieta”, de Prokofiev, e contam a história deste clássico de Shakespeare. O espetáculo explora aspectos universais vividos pelos personagens, como a questão do destino, da solidão, da paixão, da proibição e da morte.

O público percebe algumas referências do enredo e descobre que não há apenas um Romeu e uma Julieta. Os bailarinos se revezam em diversas combinações sem perder o foco no objetivo principal, o movimento.

Sobre a companhia

O Ballet de Londrina é um grupo profissional de dança contemporânea formado por 12 bailarinos. Criada há 15 anos, em convênio entre a Funcart e o município, a companhia já montou e apresentou 21 espetáculos de dança contemporânea, fez 11 turnês nacionais, 8 viagens internacionais, totalizando mais de 400 apresentações para um público aproximado de 150 mil pessoas.

DECALQUE – Ballet de Londrina
16/07 às 21h no Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537)
Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia-entrada)
Informações: (31) 3236-7400

17/07 – Teatro de Ouro Preto na programação do Festival de Inverno

domingo, 29 de junho de 2008

Palácio das Artes - Programação - Decalque - Ballet de Londrina | 16 de julho no Grande Teatro

O Ballet de Londrina apresenta no dia 16 de julho o espetáculo Decalque, às 21h, no Grande Teatro.

O espetáculo é decorrência de um processo de pesquisa iniciado pelo Ballet de Londrina em 2006, com o espetáculo Fale Baixo, cuja proposta principal é trabalhar novos e diferentes eixos de equilíbrio e apoios para locomoção. Na exploração desse processo, foi na música “Romeu e Julieta”, de Prokofiev, que se identificou a energia do movimento investigado no atual momento. Desta forma, a opção por montar este clássico de Shakespeare não partiu da idéia de contar a já tão conhecida história dos dois amantes de Verona, mas usá-la como substrato para a construção da dança. O motivo principal da criação não foi o tema, mas o movimento.

O processo foi um desafio para o elenco que, tendo corpos solidamente formados na vertical, através de anos de estudo de ballet clássico, teve que construir novos apoios e eixos, fazendo de suas limitações fonte de descoberta de movimentos singulares e até dotados de algum ineditismo. O espetáculo apresenta um roteiro de movimentos que conduz os personagens/bailarinos a transitarem em um plano onde o físico é exigido ao extremo, criando assim o ambiente da obra.

Em Decalque, mais que a narrativa, o que se explora, são os aspectos universais vividos pelos personagens como a questão do destino, da solidão, da paixão, da proibição, da morte.

Ballet de Londrina
Uma das singularidades da Companhia é sua inserção na comunidade, que não se dá apenas pelos espetáculos que apresenta, mas principalmente pelo envolvimento de seus integrantes em um trabalho mais amplo de formação continuada, profissionalização e produção em dança, desenvolvido pela Funcart

Durante os 13 anos de atividade ininterrupta, o grupo desenvolveu uma relação peculiar com seu público. Desde o primeiro ano, ao final de cada espetáculo, as pessoas são incentivadas a registrar sua opinião sobre a apresentação e se cadastrarem como público do Ballet de Londrina. Com isto, a Cia tem, hoje, um mailng de mais de 20 mil pessoas, por meio do qual mantém o público informado sobre suas atividades e garante a platéia para os próximos espetáculos.

Serviço:
Evento: Cia. Dança Palácio das Artes Convida - Ballet de Londrina
Data: 16 de julho
Horário: quarta-feira, às 21h
Local: Grande Teatro
Duração: 1h
Classificação etária: livre
Preço: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (em breve)
Balcão de Informações: (31) 3236-7400
-------------------------
Em breve, mais informações.

*Atenção:
Meia-entrada para estudantes e maiores de 60 anos, conforme a lei.
Acatando a recomendação do Ministério Público, por meio, das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, Promotoria e Justiça de Defesa do Consumidor e PROCOM–MG, em conjunto, o valor da meia–entrada estudantil é válido para estudantes regularmente matriculados na rede oficial de ensino, público ou particular de 1º, 2º e 3º graus, compreendendo os alunos de pós–graduação, mestrado, doutorado e aqueles matriculados em cursos pré–vestibulares previamente credenciados junto à UNE (União Nacional dos Estudantes).

Será exigida a identificação no ato da compra e na entrada do evento por meio da apresentação de identificação estudantil (carteira de estudante) e comprovante de matrícula na rede oficial de ensino, público ou particular, no ano corrente.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Singulares formas de locomoción





ESTA SEMANA SE PRESENTA EL BALLET DE LONDRINA (BRASIL), CUYA COREOGRAFÍA SOBRE "ROMEO Y JULIETA" ES EL RESULTADO DE UNA INVESTIGACIÓN DE NUEVAS TÉCNICAS DE EXPRESIÓN

El Festival Internacional de Lima, organizado por el Icpna, cumple este año su vigésimo aniversario. Esta semana es el turno del Ballet de Londrina, del Brasil, una prestigiosa compañía que tiene 15 años de trayectoria, que realiza doce giras en territorio brasileño cada año y que se ha presentado en numerosos festivales internacionales.

La coreografía que trae Londrina en su cuarta visita al Perú se llama "Decalque" y representa un hito en la historia de esta compañía, pues es producto de una profunda investigación surgida a raíz de un análisis de su proceso evolutivo. "En el 2006 comenzamos a hacer una investigación corporal sobre nuevas formas de locomoción y de nuevos ejes de equilibrio, enfocados irónicamente en la inestabilidad. Cuando escuchamos la música de Prokofiev hecha para el ballet 'Romeo y Julieta' nos dimos cuenta de que calzaba como guante con lo que estábamos trabajando", cuenta Leonardo Ramos, director y creador de la coreografía. Lo que empezó como un trabajo de improvisación terminó siendo una coreografía que cambió el rumbo de la compañía. "Trabajábamos todo el tiempo a punto de caernos, incluso en un primer momento pensamos ponerle el nombre de 'Velcro' (material del pega-pega) porque los bailarines están como pegados al suelo. El trabajo era muy exigente, sobre todo para las chicas. Tanto fue así que tuvimos que crear ejercicios específicos para cada escena", explica Ramos.

Después de ocho meses de creación y ensayos "Decalque" estuvo lista. El nombre ('calco' en español) se debe a que Ramos realizó varias transferencias de la obra "Romeo y Julieta" de Shakespeare. "Primero, transferimos una obra teatral a una dramaturgia del cuerpo. Segundo, partimos del supuesto de que todos conocen la historia de 'Romeo y Julieta' y buscamos que surja la memoria colectiva de los espectadores (pues esta es una historia universal) y en tercer lugar los personajes están representados en todos los bailarines. No hay protagonistas, todos son en algún momento 'Romeo o Julieta'", dice Ramos.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

La adversidad de los amantes





GRUPO DE DANZA CONTEMPORÁNEA DE BRASIL PRESENTA DESDE MAÑANA ROMEO Y JULIETA EN INTENSA VERSIÓN DE EXPRESIVIDAD CORPORAL

El drama de Romeo y Julieta definió los extremos del romanticismo. Los sentimientos más elevados y puros del amor se transforman en una vorágine de emociones cargadas de dramatismo. Y es en esa intensidad emotiva donde el grupo brasileño Ballet de Londrina ha encontrado la inspiración para su apuesta escénica Decalque, un espectáculo concebido desde el discurso del lenguaje corporal.

El punto de partida para esta presentación fue la música de Romeo y Julieta de Prokofiev, pieza que se identificaba con la energía del movimiento que le interesaba al director: Leonardo Ramos. Ahora, a propósito de Danza Nueva XX Festival Internacional de Lima, el público local podrá espectar otra manera de contar una historia.

“En esta presentación de danza contemporánea no nos interesa una narración literal de la obra de Shakespeare. Lo que nos interesa es a través del movimiento expresar emociones intensas de algunos episodios de la historia, donde estén presentes la soledad, la ruptura, el amor y el odio”, explica Ramos, quien manifiesta que el término “decalque” significa transferencia, algo conseguido al pasar de lo escrito al lenguaje corporal la historia de estos emblemáticos y desgraciados amantes.

Esta inspiración, estrictamente creada para dar vida a movimientos que expresen las emociones más intensas de los amantes de Verona, posee un guión que conduce a los personajes/bailarines a transitar por un plano donde se exige un físico extremo, creando así el ambiente de la obra.

La compañía

Creada en 1993, esta compañía ya puso en escena y presentó 21 espectáculos de danza contemporánea, realizó 9 exitosas giras nacionales, 7 viajes internacionales, en total más de 400 presentaciones para un público de aproximadamente 100 mil personas. La calidad y el talento insuflado de una mirada contemporánea están garantizados.

Manuel Eráusquin
merausquin@epensa.com.pe

MAS DATOS
ICPNA de Miraflores (Av.Angamos Oeste 120). Jueves 26, viernes 27 y sábado 28 a las 19.30 horas. Entradas: S/.20 y S/.30. Sábado: clase maestra,

terça-feira, 24 de junho de 2008

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Lima......A CIDADE DOS REIS

Cheguei as 04h55m ao Aeroporto Aeroporto Internacional de Sao Paulo/Guarulhos, vinda do Rio de Janeiro. Sigo pela Cia Áerea LAN PERU, vôo 00764, destino Lima-Callao, 08:25, vôo confirmado para as 08:36. O fuso horário (-2 horas), a previsão de chegada em Lima 11:45.











As 12:15, chegamos ao Aeroporto Internacional Jorge Chávez.

A Cia se apresenta no Danza Nueva XX Festival Internacional de Lima.
Local: Auditório ICPNA Miraflores - Av. Angamos Oeste, 120 em Lima.
Data: 26, 27 e 28.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Balé adapta Romeu e Julieta



O Ballet de Londrina traz ao Rio o espetáculo “Decalque”, inspirado em um clássico de Shakespeare. Às vésperas de completar 15 anos, a companhia explora novas formas de equilíbrio e locomoção. “Decalque” é uma adaptação para dança da história de Romeu e Julieta. Os bailarinos se revezam nos papéis principais.

Local: Teatro Cacilda Becker
Horários: sexta-feira e sábado, 21h; domingo, 19h
Classificação: livre

‘Transcriação’ shakespeariana






Balé de Londrina relê ‘Romeu e Julieta’ em desafio difícil

Roberto Pereira

O grande mérito de Decalque, espetáculo que o Balé de Londrina apresenta no Teatro Cacilda Becker até domingo, é a idéia de tradução que ele carrega, ao partir de Romeu e Julieta, obra de Shakespeare, para organizar em dança uma possibilidade de leitura. Desafio nada fácil, o que se pode verificar na cena que se constrói é não apenas essa idéia de tradução, mas antes, recuperando o poeta Haroldo de Campos, a idéia de transcriação. É nesse terreno que o coreógrafo e diretor da companhia, Leonardo Ramos, atua: no lugar de "entre-linguagens", para construir seu vocabulário de movimentos.

Assim, não há espaço para literalidades. Julieta e Romeu são personagens visitados por todos os bailarinos e cabe ao público estar atento para identificar, ou não, quem os representa no momento. E mesmo o sentido de representação é trazido aqui numa outra esfera, em que há menos o gesto dramático, já que a cena se constrói no puro movimento. Um avanço e tanto na carreira do coreógrafo e seu grupo.

Justamente por essa primazia do movimento, o título do espetáculo, Decalque, configura tão bem o que se quer dizer nessa transcriação shakespeariana: tudo pertence àquele universo porque foi posto ali, mas em estado de decalque, de colagem, de uma leitura possível. Não à toa, quase toda movimentação se dá rente ao chão, em decalques construídos e desconstruídos a toda hora.

A companhia responde bem ao desafio proposto por Leonardo Ramos. Afinada e coesa, identifica-se nela a cumplicidade com o trabalho do coreógrafo, oportunidade rara nos dias de hoje.

Um excesso de luzes coloridas na iluminação, a falta de silêncio que se oponha à grandiloqüência da música de Prokofiev e um esgarçamento no tempo coreográfico são elementos que merecem revisão. Mas nem de longe fazem de Decalque menos daquilo que é: uma transcriação possível, que vai do teatro à dança, sem receio de transitar entre essas linguagens.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Ballet de Londrina encara Romeu e Julieta, sem pré-conceitos

Por Ney Motta

"Decalque" é decorrência de um processo de pesquisa iniciado pelo Ballet de Londrina em 2006 com o espetáculo "Fale Baixo" (já apresentado no RJ), cuja proposta principal é trabalhar novos e diferentes eixos de equilíbrio e apoios para locomoção. Na exploração desse processo, foi na música Romeu e Julieta, de Prokofiev, que se identificou a energia do movimento investigado no atual momento.

Desta forma, a opção por montar este clássico de Shakespeare não partiu da idéia de contar a já tão conhecida história dos dois amantes de Verona, mas usá-la como substrato para a construção da dança. O motivo principal da criação não foi o tema, mas o movimento.

O processo foi um desafio para o elenco: Alexandro Micale, Bruna Martins, Carina Corte, Cláudio de Souza, Guilherme Floriano, Gláucia Leite, José Ivo, José Maria, Juliana Rodrigues, Nayara Stanganeli, Marciano Boletti e Viviane Terrenta, que tendo corpos solidamente formados na vertical através de anos de estudo de ballet clássico, teve que construir novos apoios e eixos, fazendo de suas limitações fonte de descoberta de movimentos singulares e até dotados de algum ineditismo.

O espetáculo apresenta um roteiro de movimentos que conduz os personagens/bailarinos a transitarem em um plano onde o físico é exigido ao extremo, criando assim o ambiente da obra. Mais que a narrativa, o que se explora, são os aspectos universais vividos pelos personagens como a questão do destino, da solidão, da paixão, da proibição, da morte. O público, por vezes, encontrará referências claras ao enredo, mas isso logo é esquecido, ficando aquilo que foi o motivo da criação: o movimento.

Não há só um Romeu ou uma Julieta. Os bailarinos se revezam nestes papéis nas mais diversas combinações e fragmentos de cena se reproduzem, como que por decalque, com diferentes bailarinos, em diferentes momentos. Os demais personagens não estão presentes na sua totalidade, havendo apenas algumas aparições, mas sem um compromisso de identificá-los para o público. A idéia é provocar impressões de personagens e situações dramáticas, mais que apresentar personagens ou desenvolver situações literais.

As apresentações na cidade acontecem a partir do dia 18 de junho (pré-estréia para convidados e imprensa) no Teatro Cacilda Becker, com ingressos a preços populares, e fazem parte da turnê que o Ballet de Londrina vem realizando desde 2007 por cidades brasileiras. Na semana seguinte as apresentações no RJ, a peça será apresentada em Lima, no Peru. Em dezembro a companhia completa 15 anos de atividades.

Teatro Cacilda Becker. Rua do Catete 338, Largo do Machado. Tel. 2265-9933.
Bilheteria de quinta a domingo a partir das 16h / Acesso facilitado para deficientes físicos / Próximo ao Metrô Largo do Machado.

Dia 19 de junho às 21h (ingressos promocionais à R$ 1.99)

Dias 20 e 21 de junho às 21h e dia 22 de junho às 19h (ingressos à R)

Classificação Indicativa: Livre

Duração: 60 minutos

Até domingo, dia 22

Ney Motta | Arte Contemporânea Comunicação
assessoria de imprensa :: divulgação jornalística :: idéias
tel. 55 (21) 2539-2873
cel. 55 (21) 8718-1965
neymotta@terra.com.br
Rio de Janeiro - Brasil

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Ballet de Londrina traz ao Rio espetáculo inspirado em 'Romeu e Julieta'





Alessandra Duarte - O Globo

RIO - Parte de uma turnê pelo Brasil que começou em 2007, o Ballet de Londrina traz ao Rio, a partir do próximo dia 18, o espetáculo ''Decalque'', inspirado no clássico ''Romeu e Julieta'', que será apresentado no Teatro Cacilda Becker, no Largo do Machado. O espetáculo foi criado e é dirigido por Leonardo Ramos, e tem curta temporada no Rio até o próximo dia 22. Depois, o Ballet de Londrina segue com ele para Lima, no Peru.

Cia de dança de Londrina /PR abre curta temporada no Rio

sexta-feira, 6 de junho de 2008

La fiesta del movimiento





LA VIGÉSIMA EDICIÓN DEL ENCUENTRO INTERNACIONAL DE DANZA MODERNA QUE ORGANIZA EL ICPNA PROMETE SER LA MEJOR DE TODAS. ESTA VEZ PARTICIPARÁN COMPAÑÍAS DE EE.UU., COSTA RICA, MÉXICO, COLOMBIA Y BRASIL

Serán seis semanas en las que la ciudad de Lima palpitará al ritmo de la mejor danza contemporánea del mundo. Seis semanas en las que el público peruano podrá apreciar propuestas escénicas provenientes de diversos rincones del planeta, entre las que se cuentan algunas de tanto prestigio internacional como la que trae desde Nueva York la prestigiosa Juilliard School, una de las escuelas dancísticas más importantes del mundo, o la que presentará por segunda vez en Lima el colectivo franco-colombiano Colegio del Cuerpo, cuyos montajes han sido ovacionados en escenarios de ambas costas del Atlántico.

En la vigésima edición del ya indispensable festival Danza Nueva, como es tradicional, también se realizarán clases maestras que estarán a cargo de los directores y coreógrafos de las compañías foráneas invitadas (todos los sábados, a partir de las 11 de la mañana, con ingreso libre). Todo, como cada año, con el auspicio del Instituto Cultural Peruano Norteamericano, en cuyas instalaciones de Miraflores (avenida Angamos Oeste 120) se llevarán a cabo tanto las presentaciones como las clases maestras.

Este año, la programación del festival es impecable: además del Juilliard Dance Ensemble, que se presentará hoy y mañana; llegarán a Lima el Mark Foehringer Dance Project de San Francisco, California (12, 13 y 14 de junio); la Compañía de Danza de la Universidad de Costa Rica (19, 20 y 21 de junio), el Ballet de Londrina, de Brasil (26, 27 y 28 de junio), La Manga Video y Danza Co. de México (3, 4 y 5 de julio) y, para cerrar con broche dorado, la Corporación Colegio del Cuerpo, de Colombia y Francia (10, 11 y 12 de julio).

A SU SERVICIO

Del 6 al 7 de junio. Juilliard Dance Ensemble (Estados Unidos).
Apertura del festival con la compañía de la prestigiosa escuela originaria de Nueva York.

Del 12 al 14 de junio. Mark Foehringer Dance Project.
La compañía proveniente de San Francisco (EE.UU.), presidida por Foehringer, ofrecerá tres presentaciones en Lima.

Del 19 al 21 de junio. Compañía de Danza de la Universidad de Costa Rica.
Una singular versión del "Réquiem" de Mozart que incluye videos y fotografías a cargo de este colectivo, que celebra sus 30 años de fundación.

Del 26 al 28 de junio. Ballet de Londrina.
La compañía brasileña presentará en el festival el montaje "Decalque", inspirado en el "Romeo y Julieta" musicalizado por Prokofiev.

Del 3 al 5 de julio La Manga, Video y Danza.
El transgresor colectivo mexicano presentará el espectáculo "El jardín del tartamudo. Videoinstalación coreográfica sobre la belleza, frialdad e indiferencia humana".

Del 10 al 12 de julio. Colegio del Cuerpo.
Antología con lo mejor de esta compañía franco-colombiana. Auditorio icpna Miraflores. Angamos oeste 120. hora: 7:30 p.m. entradas: S/.30.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

“Danza Nueva” festival to start tomorrow in Lima



Lima, Jun. 04 (ANDINA).- During six weeks, Lima will host the international event of contemporary dance denominated Danza Nueva (New Dance) which is the most important in the country and the only one that remains after 20 consecutive years. It is organized by the North American – Peruvian Cultural Institute (ICPNA) and will be held at its location of Miraflores.

In this opportunity, companies to participate are Juilliard Dance Ensemble, the Mark Foehringer Dance Project/SF (both from United States), the Ballet of Londrina (Brazil), the Dance Company of the Costa Rica University (Costa Rica), La Manga (México) and Corporación Colegio (France and Colombia).

In regard to Julliard Dance Ensemble, its director Martha Hill led this company to be the main institution that combines the contemporary technique with the classic ballet. It will be presented on June 5-7.

The Mark Foehringer Dance Project from San Francisco (California), which director has worked before with the National Ballet, will perform for a first time a show with the participation of a Peruvian dancer. These presentations will take place from June 12 to June 14.

The Dance Company of Costa Rica University celebrates its 30 years of foundation and will be on scene on June 19-21.

The Ballet of Londrina from Brazil will present the show Decalque from June 26 to June 28. And, La Manga and the Corporación Colegio will be presented on July 3-5 and July 10-12 respectively.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

DANZA NUEVA: XX FESTIVAL INTERNACIONAL DE LIMA



Julliard School, afamada escuela de artes de Nueva York que incluye entre sus cátedras, los programas de Música, Danza, Drama y Liberal Arts, sin duda, le ha brindado al mundo artístico y del espectáculo, la posibilidad de contar con actores, músicos y bailarines de primer nivel. Precisamente, la apertura de nuestro festival, los días 5, 6 y 7 de junio, contará con la presencia del mundialmente conocido Juilliard Dance Ensemble —compañía de danza de la mencionada casa de estudios—, fundado en 1951 por William Schuman. Gracias a la orientación de su directora fundadora Martha Hill, el elenco se convirtió en la principal institución de preparación en combinar por igual la enseñanza de la danza tanto en la técnica contemporánea como en el ballet clásico. Los graduados del programa han actuado, prácticamente, con todas las compañías conocidas de danza moderna y ballet de los Estados Unidos y del extranjero. Con los recientes viajes de celebración con motivo de su centenario y los próximos proyectos alrededor del mundo, Juilliard Dance, bajo la dirección de Lawrence Rhodes, desde el año 2002, desarrolla su papel protagónico en el mundo de la danza. Un verdadero lujo tenerlos en el escenario del ICPNA al compás de sus coreografías.

Ver: www.juilliard.edu

San Francisco Nights

Las fechas siguientes —12, 13 y 14 de junio— le pertenecen a Mark Foehringer Dance Project, compañía proveniente de San Fracisco (California), ciudad sinónimo de playa, sol, y cuna de movimientos culturales, que, gracias a la voz de Allen Ginsberg o los acordes del rock psicodélico, el flower power y la mística en el barrio de Haight Ashbury, configuró una escena capital en la construcción de la historia norteamericana y mundial. Foehringer, director coreográfico —formado en Sao Paulo (Brasil), quien también ha pasado varias temporadas en el Perú—, es uno de los más afamados en el universo dancístico y llegará encabezando su elenco, para, además de participar en el encuentro del ICPNA, compartir sus experiencias y realizar actividades con los artistas del Ballet Nacional —dirigidos por Olga Shimasaki—, primera compañía de danza en el Perú que, durante los días de la presentación de los estadounidenses, interpretará uno de los trabajos coreográficos del director. Cabe mencionar que entre los bailarines del proyecto, se encuentra un peruano que comparte vivencias con colegas de todo el mundo; asimismo, los muchachos de Foehringer, nos entregarán una pieza en calidad de estreno. Imprescindibles.

Ver: www.mfdpsf.org

Rica Danza de la Costa

Asimismo, arriba a nuestro país la Compañía de Danza de la Universidad de Costa Rica, que celebra sus treinta años de fundación y tomará el escenario por asalto los días 19, 20 y 21 de junio. Han recorrido con su trabajo: Nicaragua, Panamá, México, Venezuela, Colombia, Ecuador, Perú, Brasil, Chile, Argentina, España y Alemania. “Junto a la técnica y la diversidad infinita del movimiento y sus posibilidades, la compañía ha investigado de modo paralelo el uso de la palabra en el campo de la danza teatro. Siempre hemos sido bailarines y coreógrafos dramáticos en busca de un discurso corporal expresivo y significante que nos permita escudriñar en toda la problemática de la existencia”, sostiene Humberto Canessa, director del elenco. En esta oportunidad, el escenario del ICPNA acogerá su dramática e intensa versión del Réquiem de Mozart. Incluye proyecciones de video y fotografía.

Ballet de Londrina

Bajo la dirección de Leonardo Ramos, el Ballet de Londrina de Brasil es sustentado por la Fundación Cultura Artística de Londrina (FUNCART), una organización no gubernamental cuyo principal objetivo es democratizar el acceso a la formación y a la producción cultural de calidad a través de una amplia gama de proyectos. A lo largo de sus 14 años de trabajo inninterrumpido, la compañía se ha caracterizado por lo actual de su temática, su cohesión, la calidad técnica y artística de su elenco y el perfeccionamiento de la invetigación de movimiento. Los días 26, 27 y 28 de junio llevarán a cabo sus presentaciones para el festival con la puesta en escena Decalque (Calco), propuesta coreográfica que toma como eje “Romeo y Julieta”, clásica tragedia sobre los amantes de Verona —musicalizada por Prokofiev. Sin embargo, lo que relumbra en la construcción del Ballet de Londrina no es precisamente el afán de contar la historia esbozada por Shakespeare, sino poner en el centro del concepto, el movimiento sugerido por la desarrollo de la trama. Movimiento, luz y gesto.

Ver: www.funcart.art.br/balletdelondrina.htm

La Manga, vídeo y danza

Desde México, La Manga Video y Danza Co. —3, 4 y 5 de julio— agrupa el trabajo de coreógrafos, artistas visuales, músicos, bailarines, actores, escritores y filósofos, quienes incorporan elementos de la cultura popular para producir declaraciones estéticas con una visión teatral innovadora. Sus propuestas de colaboración interdisciplinaria se presentan tanto en espacios para las artes escénicas como para las artes visuales. La propuesta conceptual del grupo ha dirigido su trabajo hacia la Metodología de Danza Teatral Integrada, con la cual genera procesos artísticos que integran la participación de artistas profesionales, personas con capacidades diferentes y de diversos estratos sociales y nacionalidades: deportistas con discapacidad psicomotriz, niños ciegos y débiles visuales, adultos de 30 a 60 años, niños y jóvenes de la calle, entre otros. El jardín del tartamudo. Video instalación coreográfica sobre la belleza, frialdad e indiferencia humana —montaje con el que se presentarán en el festival— es la tercera parte de la serie de producciones interdisciplinarias que La Manga Video y Danza Co. inició en 2004 sobre la violencia, indiferencia social y belleza. Enfocaron su investigación en una diversa gama de fuentes que incluyen los movimientos de un bebé de dos años, las danzas de cortejo de los flamencos rosados de Mérida, la visión de niños de ocho años de zonas rurales en el Estado de México, las propuestas corporales de bailarines profesionales, las perturbadoras palabras del japonés Yukio Mishima sobre la belleza en su novela El templo dorado, y una visita a los campos de concentración de Auschwitz y Birkenau en Polonia.

Ver: www.lamanga.arts-history.mx

Corporación Colegio del Cuerpo Colombia/Francia

Espacio cultural y educativo creado en 1997 por los bailarines, coreógrafos y pedagogos Álvaro Restrepo (Colombia) y Marie France Delieuvin (Francia). La Corporación Colegio del Cuerpo —10, 11 y 12 de julio— ofrece una oportunidad de construcción de una nueva ética del cuerpo humano, indisolublemente ligada a una búsqueda estética y artística, asociada a su vez con el acontecer contemporáneo de la cultura y de la vida social, política y económica. La compañía colombiana trae los montajes Antípodas - Entre Eros y Tánatos y Eidón, ambos forman parte de la antología Fuerza de sangre. El primero, está basado en la apropiación y la simbiosis de los lenguajes contemporáneo, tradicional y afro-contemporáneo y supone una ruptura en las formas o esquemas de presentar, proyectar y visionar la Danza. Abre un espacio hacia una perspectiva más vanguardista de las manifestaciones de la región Caribe. Su forma y contenidos están sustentados en los textos de David y Goliath o Caín y Abel, que trabajan el concepto del antagonismo. El segundo, establece un diálogo entre el Hip- Hop y la Danza Contemporánea —eje de investigación del grupo durante 10 años. Configura una descarga de emociones, movimientos e imágenes, completamente orgánicos, que no pretenden más que contribuir a la satisfacción y al goce que producen la danza, la improvisación y el hecho de crear sin propósito.

El Icpna y las compañías agradecen el apoyo de:

ICPNA, Embajada de Estados Unidos, Embajada de Francia, Vicerrectorado de Acción Social de Costa Rica, Secretaría de Relaciones Exteriores de México, Ministerio de Relaciones Exteriores de Colombia, Ministerio de Cultura de Brasil, Embajada de España en Colombia, Asociación de Danza Profesional Londrina, Prefectura de Londrina, Fundación Endesa de Colombia, Latinvestco Banda de Inversión, Universidad de Costa Rica, Fundación Cultural Artística de Londrina, Consejo Nacional para la Cultura y las Artes – México, FONCA, Los Alevines, CONANP, COLTABACO, Escuela Emilio Becerril, Centro Regional de Cultura, Joaquín Arcadio, Embajada de Colombia en Lima, Ministerio de Cultura de Colombia, Agencia Internacional de Cooperación Española, Alcaldía de Cartagena de Indias, Art Venture, Centro Nacional Coreográfico-Nantes, Francia, Fundación Colombia , AFAA de Colombia, Revista CARAS (Perú), LimaVisión City Tours, Radio Filarmonía, Avianca

domingo, 1 de junho de 2008

Ballet de Londrina apresenta: Decalque - espetáculo de dança / Teatro Cacilda Becker - Rio de Janeiro (RJ)





19 a 22 de junho - quinta-feira a domingo
Rio de Janeiro (RJ)

O Ballet de Londrina utiliza o concerto Romeu e Julieta, de Prokofiev, em sua experimentação com diferentes eixos de equilíbrio e formas de apoio.

Horários
Quinta-feira, sexta e sábado, às 21h
Domingo às 19h

Local: Teatro Cacilda Becker (Funarte)
Endereço: Rua do Catete, 338, Largo do Machado
Rio de Janeiro (RJ)
Telefone: (21) 2265-9933
Ingressos: R$ 10 e 5 (meia-entrada)
Promoção de estréia: preço único de R$ 1,99
Classificação etária: livre
Duração: 1h
Mais informações
Produção
suproença@yahoo.com.br
Telefone.: (43) 3342-2362

quarta-feira, 21 de maio de 2008

‘Mostra de dança’ segue com sucesso de público




A ‘3ª Mostra Unipar de Dança Contemporânea’ está correspondendo às expectativas dos organizadores. Até domingo, ainda há muitas atrações imperdíveis. Confira a programação

Começou na sexta (16) e segue até domingo (25) um dos maiores eventos do semestre: a terceira edição da ‘Mostra Unipar de Dança Contemporânea’, promovida pela DEGCD (Diretoria Executiva de Gestão da Cultura e Divulgação) e Fundação Cândido Garcia.

O evento, que se estendeu a Toledo, reuniu mais de oitenta artistas, de conceituados grupos de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Belo Horizonte, Florianópolis e Londrina. Com a realização da Mostra, que tem patrocínio do Itaú e apoio do Sesc, da Fundação Cultural de Umuarama e Fundação Cultural de Toledo, a UNIPAR colabora para fazer de Umuarama referência nesta modalidade.

DOMINGO/UMUARAMA
“Decalque”
Companhia Ballet de Londrina/PR
Teatro Neiva Pavan Machado Garcia, 20 h
A proposta do espetáculo “Decalque” é trabalhar diferentes eixos de equilíbrio e locomoção, inaugurando movimentos singulares. O espetáculo conduz os bailarinos por um roteiro em que o corpo é exigido ao máximo. As questões propostas pela história clássica de Romeu e Julieta – como a paixão, a proibição e a morte – pontuam a montagem, evidenciando a concepção de momentos dramáticos e situações-limite, com movimentos que têm em vista o desafio dos corpos no espaço cênico.

sábado, 17 de maio de 2008

Ballet de Londrina mostra Decalque em festival no RS







Depois de 28 dias de apresentação no nordeste, o Ballet de Londrina desembarcou ontem (16) no Rio Grande do Sul para mais uma apresentação do espetáculo Decalque. Neste final de semana os 12 componentes do grupo se apresentam hoje, na cidade de Alegrete, na 21ª edição do Festival Dança Alegre, naquela cidade.

De acordo com o diretor do ballet, Leonardo Ramos, esta é a primeira vez que a companhia mostra o trabalho no sul do país. “Estamos felizes porque o nosso trabalho ultrapassou as fronteiras e podemos divulgar ainda mais a dança desenvolvida aqui”, disse o diretor.

Além da apresentação do espetáculo, Leonardo Ramos também estará ministrando uma oficina de dança. Após a apresentação no Rio Grande o Sul o grupo viaja para o Rio de Janeiro para uma série de apresentações que vão de 12 a 18 de junho.

Todavia, conforme Leonardo Ramos, a grande expectativa esta por conta do XX Festival Danza Nueva, em Lima, no Peru que ocorre em 23 a 29 de junho. O evento, promovido há 20 anos pelo Instituto Cultural Peruano Norte Americano, reúne, anualmente, importantes grupos de dança contemporânea da América Latina, Estados Unidos e Europa. “Há 10 anos atrás estivemos no mesmo festival e foi um grande sucesso. Este ano queremos repetir a dose com Decalque”, ressaltou Ramos.

O espetáculo é repleto de movimentos que exigem uma preparação física extrema dos bailarinos. “Decalque” explora os aspectos universais vividos pelos personagens, como a questão do destino, da solidão, da paixão, da proibição, da morte. “O público, por vezes, encontra referências claras ao enredo, mas isso logo é esquecido, ficando aquilo que foi o motivo da criação: o movimento”, explicou Leonardo Ramos. Segundo o diretor, a idéia é provocar impressões de personagens e situações dramáticas, mais do que apresentar personagens ou desenvolver situações literais.

O Ballet de Londrina recebe investimento da Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria de Cultura, e foi criado em dezembro de 1993, fruto de um convênio entre a Prefeitura e Funcart. No mês de abril o grupo realizou uma turnê como o mesmo espetáculo com apresentações nas cidades de Salvador, Maceió, Aracaju, João Pessoa e Natal. Conforme Ramos para este ano, quando a companhia completa 15 anos, estão previstas várias apresentações em outros estados do Brasil. (NC/PML)

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Ballet de Londrina participa 3ª Mostra de Dança Unipar





Nomes importantes da dança contemporânea nacional integram a programação da 3ª Mostra de Dança Contemporânea Unipar, que começa nesta sexta-feira (16) e prossegue até 25 de maio, em Umuarama (Noroeste do Paraná).

A abertura fica por conta da Cia. Khoros de Dança, do Rio de Janeiro, com o espetáculo "Contemporânea Brasilidade", às 20h, no Teatro Neiva Pavan Machado Garcia.

O Ballet de Londrina, que está em turnê nacional em comemoração aos 15 anos de sua trajetória, fará o encerramento da Mostra, no dia 25, com o elogiado "Decalque".

Este ano, o evento reunirá companhias dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, que apresentarão 12 espetáculos em Umuarama, com extensão para a cidade vizinha de Toledo.

A premiada Cia. Borelli de Dança, de São Paulo, com "Carne Santa"; e a Companhia Suspensa, de Belo Horizonte, com o "flutuante" espetáculo de circo e dança "Pouco Acima", também são destaques na programação. O evento terá ainda a participação da Cia. Marcela Reichelt (Florianópolis/SC), Focus Cia. de Dança (RJ), Companhia Elenita Queiróz (Campinas-SP), Cia. Unipar de Danças de Toledo (PR), Cia. UNIPAR de Dança e Grupo Danç'Art (Umuarama).

A Mostra abrigará ainda seis oficinas de dança voltadas ao meio universitário e comunidade. Bailarinos, atores, estudantes de dança e demais interessados poderão participar de oficinas sobre "Ritmos Brasileiros: Samba", "Dança Contemporânea", "Preparação Técnica com Aquecimento Corporal e Improvisação", "Consciência Corporal", "O Corpo Como Centro de Investigação" e "Iniciação à Dança".

Durante 10 dias, Umuarama vai receber cerca de 80 artistas de outras cidades brasileiras. A organização espera atrair um público de sete mil espectadores este ano. O ingresso é gratuito.

A Mostra Unipar é realizada pela Universidade Paranaense e Fundação Cândido Garcia, com patrocínio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e Banco Itaú.