Balé Teatro Guaíra presenteia as mães com espetáculo no Museu Oscar Niemeyer
No próximo domingo (10) quando se comemora o “Dia das Mães”, o Balé Teatro Guaíra faz uma apresentação especial, com entrada franca, trazendo ao palco duas coreografias de seu repertório: “Caixa de Cores” de Luiz Fernando Bongiovanni e Orikis de Ana Vitória.
As duas coreografias estão incluídas no repertório do Balé Teatro Guaíra, que hoje é composto por mais de 130 obras. Orikis e Caixa de Cores são trabalhos criados especialmente para o Balé Teatro Guaíra, o primeiro de 2001 é da coreógrafa Ana Vitória e o segundo é do paulista Luiz Fernando Bongiovanni.
“Orikis” é um trabalho criado em 1998 que já rendeu três prêmios à coreografa baiana, radicada no Rio de Janeiro. Concebido originalmente para quatro homens, a peça foi reorganizada para o Balé Teatro Guaíra, com oito bailarinos/solistas.
“Caixa de Cores fala sobre as cores e suas influencias na vida do ser humano. Para o corógrafo a cor é um código que produz uma resposta ou reação no homem. “Cada pessoa possui um filtro pessoal pelo qual todas as impressões passam, o que torna aquela experiência ímpar. Nem tudo o que eu vejo você vê. E vice-versa. E nessa diferença é que está o mais interessante”, diz Luiz Fernando Bongiovanni.
O Balé Teatro Guaíra faz uma única apresentação em Curitiba, e já se prepara para dançar em Belo Horizonte, dia 16, no Teatro Palácio das Artes e no dia 30 em Florianópolis, no Teatro Ademir Rosa, desta vez o espetáculo será “Cinderela”, versão moderna do conto clássico corografado pelo espanho Gustavo Ramirez Sansano, estreado no ano passado. Mas os compromissos da Companhia paranaense não terminam aí, o grupo está participando da Mostra Paranaense de Dança 2015, da Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra (ABABTG), e recentemente dançou nas cidades Ponta Grossa e Apucarana e no dia 22 vai para Pato Branco, com duas corografias: Orikis e Trânsito, coreografias de Ana Vitória.
Ficha Técnica:
Caixa de Cores
Coreografia e Cenário: Luiz Fernando Bongiovanni
Música: Vivaldi/ Mano Bap e Ricardo Iazzetta (especialmente composta)
Figurino: Paulinho Maia
Elenco: Laranja – Ian Mickiewicz; Índigo – Ane Adade e Carlos Matos ; Vermelho – Soraya Felício, Airton Rodrigues e Raphael Ribeiro; Amarelo – Deborah Chibiaque, Nelson Mello e Patrich Lorenzetti; Verde – Juliana Rodrigues e Daniel Siqueira; Violeta – Luciana Voloxki; Preto – Leandro Vieira.
Orikis:
Coreografia: Ana Vitória; Música: Manuel Vandji; Figurino: Ney Madeira. Elenco: Fábio Valladão, Alexandre Bóia, André Neri, Daniel Siqueira, Patrich Lorenzetti, Raphael Ribeiro, Reinaldo Pereira, Wanderley Lopes
Serviço:
Balé Teatro Guaíra – coreografias: Orikis e Caixa de Cores
Dia 10 de maio às 17 horas
Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto (Rura Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico, Curitiba)
Entrada franca. Os ingressos serão distribuídos na entrada do auditório.
As duas coreografias estão incluídas no repertório do Balé Teatro Guaíra, que hoje é composto por mais de 130 obras. Orikis e Caixa de Cores são trabalhos criados especialmente para o Balé Teatro Guaíra, o primeiro de 2001 é da coreógrafa Ana Vitória e o segundo é do paulista Luiz Fernando Bongiovanni.
“Orikis” é um trabalho criado em 1998 que já rendeu três prêmios à coreografa baiana, radicada no Rio de Janeiro. Concebido originalmente para quatro homens, a peça foi reorganizada para o Balé Teatro Guaíra, com oito bailarinos/solistas.
“Caixa de Cores fala sobre as cores e suas influencias na vida do ser humano. Para o corógrafo a cor é um código que produz uma resposta ou reação no homem. “Cada pessoa possui um filtro pessoal pelo qual todas as impressões passam, o que torna aquela experiência ímpar. Nem tudo o que eu vejo você vê. E vice-versa. E nessa diferença é que está o mais interessante”, diz Luiz Fernando Bongiovanni.
O Balé Teatro Guaíra faz uma única apresentação em Curitiba, e já se prepara para dançar em Belo Horizonte, dia 16, no Teatro Palácio das Artes e no dia 30 em Florianópolis, no Teatro Ademir Rosa, desta vez o espetáculo será “Cinderela”, versão moderna do conto clássico corografado pelo espanho Gustavo Ramirez Sansano, estreado no ano passado. Mas os compromissos da Companhia paranaense não terminam aí, o grupo está participando da Mostra Paranaense de Dança 2015, da Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra (ABABTG), e recentemente dançou nas cidades Ponta Grossa e Apucarana e no dia 22 vai para Pato Branco, com duas corografias: Orikis e Trânsito, coreografias de Ana Vitória.
Ficha Técnica:
Caixa de Cores
Coreografia e Cenário: Luiz Fernando Bongiovanni
Música: Vivaldi/ Mano Bap e Ricardo Iazzetta (especialmente composta)
Figurino: Paulinho Maia
Elenco: Laranja – Ian Mickiewicz; Índigo – Ane Adade e Carlos Matos ; Vermelho – Soraya Felício, Airton Rodrigues e Raphael Ribeiro; Amarelo – Deborah Chibiaque, Nelson Mello e Patrich Lorenzetti; Verde – Juliana Rodrigues e Daniel Siqueira; Violeta – Luciana Voloxki; Preto – Leandro Vieira.
Orikis:
Coreografia: Ana Vitória; Música: Manuel Vandji; Figurino: Ney Madeira. Elenco: Fábio Valladão, Alexandre Bóia, André Neri, Daniel Siqueira, Patrich Lorenzetti, Raphael Ribeiro, Reinaldo Pereira, Wanderley Lopes
Serviço:
Balé Teatro Guaíra – coreografias: Orikis e Caixa de Cores
Dia 10 de maio às 17 horas
Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto (Rura Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico, Curitiba)
Entrada franca. Os ingressos serão distribuídos na entrada do auditório.
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